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Ginasta campeã brasileira Isabelle Marciniak morre de câncer

Aos dezoito anos, ginasta Isabelle Marciniak morre de linfoma de Hodgkin, interrompendo a carreira e deixando o ouro do individual geral de 2021 como legado

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Ginasta Isabelle Marciniak (Foto: Reprodução)
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  • Isabelle Marciniak, ginasta brasileira, morreu aos 18 anos nesta quinta-feira, 24, vítima de linfoma de Hodgkin.
  • A atleta era campeã brasileira de ginástica rítmica no individual geral em 2021 e integrava a equipe do Clube Agir, de Curitiba.
  • Em sua carreira recente, conquistou ouro no campeonato paraense (adulto) competindo com o trio adulto.
  • A trajetória de Isabelle foi interrompida para tratamento da doença; ela era natural de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.
  • O linfoma de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, nos linfócitos.

Isabelle Marciniak, ginasta brasileira de apenas 18 anos, faleceu nesta quinta-feira (24) vítima de linfoma de Hodgkin, tipo de câncer que ataca o sistema linfático. A jovem era natural de Araucária, Região Metropolitana de Curitiba, e integrava a equipe de ginástica rítmica do Clube Agir, de Curitiba.

Marciniak conquistou o ouro no individual geral do Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica em 2021, título que compõe o legado deixado pela atleta. Ela havia interrompido a carreira para tratar a doença.

Entre as últimas conquistas, destaca-se o ouro no campeonato paraense (adulto), em trio adulto, antes de encerrar atividades para o tratamento. A trajetória de Isabelle inclui a passagem pelo esporte como destaque em sua faixa etária.

Trajetória

Marciniak se destacou no cenário nacional ao vencer o brasileiro de ginástica rítmica em 2021. Em clubes, atuou pela equipe do Clube Agir, em Curitiba, onde treinava desde jovem.

Natural de Araucária, a ginasta era reconhecida pela técnica apurada e pela participação em competições de base e adulto. Seu caso reabre debates sobre o suporte a atletas jovens.

Legado e impacto

O falecimento de Isabelle deixa uma lacuna no cenário da ginástica rítmica brasileira. Familiares e colegas lamentam a perda e ressaltam o compromisso com o esporte desde cedo.

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