Flavio Briatore, ex-chefe da Renault na Fórmula 1, voltou à categoria em 2024 como consultor da Alpine e, após a saída de Oliver Oakes, assumiu a liderança interina da equipe. Briatore foi banido em 2009 por um escândalo de manipulação de corrida em Cingapura em 2008, que beneficiou Fernando Alonso e prejudicou Felipe Massa. Em 2024, ele aconselhou a Alpine a trocar os motores Renault pelos da Mercedes a partir de 2026. Franco Colapinto, que se destacou nas redes sociais e foi piloto reserva da Williams, foi promovido a piloto titular da Alpine após a saída de Jack Doohan. A mudança de pilotos e a saída de Oakes não estão diretamente relacionadas, pois Oakes deixou o cargo devido à prisão de seu irmão por um crime financeiro.
Flavio Briatore, ex-chefe da Renault na Fórmula 1, retornou à categoria em 2024 como consultor da Alpine. Após a saída de Oliver Oakes, Briatore assumiu interinamente a liderança da equipe. Franco Colapinto foi promovido a piloto titular após ser reserva.
Briatore teve uma carreira marcada por polêmicas, incluindo o escândalo de manipulação de corrida em Cingapura, em 2008. Na ocasião, ele e o diretor de engenharia da Renault, Pat Symonds, orquestraram uma estratégia que beneficiou Fernando Alonso e prejudicou Felipe Massa. O episódio é considerado crucial para a perda do título mundial de Massa para Lewis Hamilton.
Após ser banido em 2009, Briatore teve sua punição revertida em uma corte francesa. Desde então, ele se afastou da Fórmula 1 até seu retorno em 2024. Como consultor da Alpine, ele sugeriu que a equipe deixasse de usar motores Renault e passasse a utilizar motores Mercedes a partir de 2026, visando aumentar a competitividade.
Colapinto, uma das promessas do automobilismo, foi cedido à Alpine após um acordo com a Williams. Ele estreará como piloto titular no Grande Prêmio de Ímola, substituindo Jack Doohan, que foi afastado após seis corridas. A mudança na equipe ocorreu em meio à saída de Oakes, que deixou o cargo devido à prisão de seu irmão na Inglaterra por crime financeiro.
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