A chegada da LTA Sul 2025 traz novos desafios para as equipes selecionadas pela Riot, com oito times participando, sendo seis brasileiros e duas latinas. As organizações precisam se adaptar a novas regras de importação e a um cenário mais competitivo, o que exige um planejamento estratégico para o próximo ano. O Mais Esports conversou com gestores de várias equipes, incluindo Fernando Diez (Leviatán) e Felippe Corradini (RED Canids), para entender as expectativas e desafios que enfrentam.
Os gestores destacam que a competitividade aumentará significativamente. Diez mencionou a necessidade de melhorar processos internos e a responsabilidade de proporcionar um grande espetáculo aos fãs brasileiros. Corradini ressaltou a importância de manter a atratividade para evitar a perda de talentos para o NA, enquanto Jaime Pádua (FURIA) acredita que a diminuição do gap entre as equipes tornará o campeonato mais emocionante. kALA (Isurus Estral) também enfatizou o desafio de competir com as melhores equipes do Brasil.
Em relação à comparação entre a LTA Sul e o CBLOL, os gestores concordam que a nova liga terá um nível de competitividade superior. Diez acredita que a rivalidade entre as regiões Sul e Norte será intensa, enquanto Corradini e Pádua apontam que a concentração de talentos nas oito equipes tornará a disputa mais acirrada. kALA destacou que a Isurus busca conquistar títulos e se fortalecer na liga.
Sobre a competição com o NA, Diez reconheceu a vantagem econômica da região, mas acredita que o talento latino é um diferencial. Corradini e Pádua mencionaram que, apesar das dificuldades, há oportunidades para trazer jovens talentos do NA. kALA afirmou que a experiência em investimentos pode ajudar a superar desafios econômicos. Por fim, os gestores fizeram promessas de compromisso com a competitividade e o desenvolvimento de talentos, reafirmando o foco em resultados e na experiência dos torcedores.