Os proprietários da NFL decidiram manter a jogada conhecida como “tush push” por mais uma temporada, após votarem contra uma proposta do Green Bay Packers que tentava bani-la. A proposta não conseguiu os votos necessários, ficando dois votos abaixo do total exigido. O “tush push”, popularizado pelo Philadelphia Eagles, é uma jogada em que o quarterback Jalen Hurts é ajudado por colegas a avançar em situações de curto alcance. Apesar de algumas preocupações sobre a segurança da jogada, não há dados que comprovem que ela seja perigosa. O debate sobre a legalidade do “tush push” continua, mas por enquanto, a jogada permanece permitida na liga.
O “tush push” permanece na NFL por mais uma temporada. Na quarta-feira, os proprietários da liga votaram contra a proposta do Green Bay Packers para banir a jogada, que se tornou popular com o Philadelphia Eagles. A proposta não obteve os 24 votos necessários, ficando dois votos abaixo do limite.
A jogada, que envolve o quarterback Jalen Hurts sendo empurrado por colegas para avançar em situações de curto alcance, foi alvo de críticas por ser considerada perigosa. No entanto, não há dados substanciais que comprovem essa preocupação. O proprietário dos Eagles, Jeffrey Lurie, defendeu a jogada, afirmando que ela não representa riscos significativos.
A proposta do Packers visava proibir qualquer empurrão ou puxão em um corredor, além de levantar o jogador do chão. A discussão sobre a legalidade do “tush push” já se arrasta há algum tempo, com opiniões divergentes entre os times da liga. O linebacker do Washington Commanders, Frankie Luvu, se manifestou a favor da proibição, chamando a jogada de “barata” e comparando-a a um “scrum” no rugby.
O técnico dos Eagles, Nick Sirianni, expressou sua satisfação com a decisão e enfatizou que a equipe não deve se distrair com discussões sobre a jogada. Ele destacou a importância de focar nas estratégias para a próxima temporada, especialmente com a defesa do título do Super Bowl em mente. A votação na Spring League Meeting foi um passo importante para definir o futuro do “tush push” na NFL.
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