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Nottingham Forest enfrenta dilema positivo com excesso de opções no meio-campo

- O Nottingham Forest enfrenta desafios no meio-campo desde 2022, com contratações frustradas. - O técnico Nuno Espírito Santo agora conta com o retorno de Danilo e Sangare. - Elliot Anderson se destaca como revelação, atraindo interesse da seleção inglesa. - Anderson possui estatísticas impressionantes, sendo um jogador versátil e eficaz. - A equipe tem um excesso de opções no meio-campo, criando um dilema positivo para Nuno.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Desde o retorno à Premier League em 2022, a busca do Nottingham Forest por uma fórmula eficaz no meio-campo tem sido longa e, em alguns momentos, frustrante. Jogadores como Andrey Santos, que foi descoberto por Steve Cooper apenas ao ser visto no centro de treinamento, e Lewis O’Brien, que passou por três empréstimos e fez […]

Desde o retorno à Premier League em 2022, a busca do Nottingham Forest por uma fórmula eficaz no meio-campo tem sido longa e, em alguns momentos, frustrante. Jogadores como Andrey Santos, que foi descoberto por Steve Cooper apenas ao ser visto no centro de treinamento, e Lewis O’Brien, que passou por três empréstimos e fez apenas seis partidas pela equipe, ilustram essa dificuldade. Gustavo Scarpa também não cumpriu as expectativas e voltou ao Brasil após um golpe financeiro, enquanto Jonjo Shelvey foi transferido para o futebol turco após não se adaptar ao clube.

Atualmente, o técnico Nuno Espírito Santo enfrenta um novo desafio. Com a chegada de Ibrahim Sangare e Danilo, que eram suas primeiras escolhas para o meio-campo, ele deve decidir como integrá-los novamente à equipe, já que o setor tem se destacado na ausência deles. Danilo já está de volta, enquanto Sangare se recupera de uma lesão. O desempenho do meio-campo, com a evolução de Elliot Anderson, que se destacou como um volante eficaz, tem sido um ponto positivo.

Anderson, que chegou ao clube como um jogador versátil, agora se destaca como um meio-campista central, atraindo a atenção de olheiros da seleção inglesa. Seus números são impressionantes, com 2,15 desarmes e 7,17 recuperações de bola por jogo, colocando-o entre os melhores da Premier League. Além disso, sua capacidade em cobranças de falta e jogadas de bola parada tem sido crucial para a equipe.

A presença de Ryan Yates e Nico Dominguez também contribui para um meio-campo robusto, com Yates se destacando pela liderança e resistência. James Ward-Prowse, em sua primeira temporada, tem se mostrado um ativo valioso, enquanto Morgan Gibbs-White se adapta bem a um papel mais profundo. Nuno reconhece que a variedade de opções é uma solução, permitindo que ele gerencie cuidadosamente o retorno de Danilo e Sangare, sem pressa para evitar novas lesões.

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