Beatriz Haddad Maia, a tenista brasileira mais bem ranqueada, foi eliminada na terceira rodada de duplas em Roland Garros e agora se prepara para a temporada de grama, confirmando sua participação em três torneios antes de Wimbledon: o WTA 500 do Queen’s Club, o 250 de Nottingham e o 500 de Bad Homburg. Bia, que já venceu em Nottingham e Birmingham em 2022, acredita que se adapta bem a diferentes superfícies e está confiante para os próximos desafios. Ela também comentou sobre a pressão que sente como atleta, destacando a importância de manter o foco e a conexão com a família durante as competições. Bia falou sobre como a tecnologia ajuda a manter contato com seus familiares e como lida com as redes sociais, preferindo não se envolver diretamente com comentários online. Além disso, ela elogiou a nova geração de tenistas femininas no Brasil, como Victória Barros e Nauhany Silva, ressaltando a importância de um bom suporte profissional para o desenvolvimento delas no esporte.
Beatriz Haddad Maia, a tenista brasileira mais bem ranqueada, foi eliminada na terceira rodada de duplas de Roland Garros. Após a derrota, a atleta de 29 anos já se prepara para a temporada de grama, confirmando sua participação em três torneios antes de Wimbledon.
Bia competirá no WTA 500 do Queen’s Club, em Londres, no WTA 250 de Nottingham e no WTA 500 de Bad Homburg. A jogadora destacou sua capacidade de adaptação a diferentes superfícies, lembrando suas conquistas em Nottingham e Birmingham em 2022. “Acho que eu tenho uma característica de jogo que consigo me adaptar bem em todos os pisos”, afirmou.
Na partida de duplas, Bia e a alemã Laura Siegemund foram derrotadas pelas italianas Sara Errani e Jasmine Paolini, campeãs olímpicas, com parciais de 6/4 e 6/3. A tenista comentou sobre a pressão que acompanha o sucesso, ressaltando a importância de manter o foco e a confiança em seu trabalho. “A pressão está muito ligada ao quanto você acredita e ao quanto você acaba se frustrando”, disse.
Durante a competição, Bia também falou sobre a vida de viajante que leva como atleta e a saudade da família. Ela enfatizou a importância do apoio familiar e como a tecnologia ajuda a manter o contato durante as viagens. “Eu sou muito família. As pessoas que eu sou mais próxima são da minha família”, destacou.
Bia também comentou sobre o crescimento do tênis feminino no Brasil, mencionando a nova geração de jogadoras, como Victória Barros, Nauhany Silva e Pietra Rivoli. “Cada vez mais a gente vem tendo mais meninas jogando e tendo a possibilidade de jogar os torneios”, concluiu.
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