26 de fev 2025
A trajetória do leque: do Oriente antigo ao ícone da cultura LGBTI+
O leque, acessório com 3.000 anos de história, simboliza poder na cultura oriental. Sua introdução no Ocidente transformou o em meio de comunicação entre mulheres. Chegada ao Brasil com a Corte Portuguesa impactou mercado e cultura local. Leque integra tradições brasileiras, como Carnaval e enredos de escolas de samba. Tornou se símbolo representativo para a comunidade LGBTI+, ampliando seu significado.
Foto: Reprodução
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O leque, um acessório que combina elegância, poder e praticidade, é utilizado na cultura oriental há aproximadamente três mil anos. Originalmente, servia para ventilar e simbolizar status social. Com as explorações marítimas, o leque ganhou popularidade no Ocidente, especialmente como um meio de comunicação entre mulheres, que utilizavam gestos sutis para expressar emoções e intenções.
A introdução do leque no Brasil ocorreu com a Corte Portuguesa, que trouxe o item como parte de sua cultura. Desde então, o leque não apenas movimentou o mercado, mas também se tornou um elemento central em festividades, como os desfiles das escolas de samba e as celebrações do Carnaval, onde sua presença é marcante e simbólica.
Além de sua função prática e estética, o leque se transformou em um acessório representativo para a comunidade LGBTI+, simbolizando resistência e expressão de identidade. Sua versatilidade e significado cultural o tornaram um item importante em diversas celebrações e manifestações sociais.
A história do leque reflete não apenas sua evolução como objeto, mas também sua capacidade de se adaptar e ressoar com diferentes culturas e contextos ao longo do tempo, consolidando-se como um ícone de estilo e comunicação.
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