No Dia Mundial do Livro, colaboradoras da revista Glamour compartilharam livros que marcaram suas vidas. Julia Ribeiro de Lima redescobriu a leitura com Emily Henry, que a ajudou a entender melhor suas emoções. Manoela Morel falou sobre “O Apanhador no Campo de Centeio”, que a inspirou a fazer uma tatuagem sobre aprender com experiências difíceis. Thalita Peres destacou “A Redoma de Vidro”, de Sylvia Plath, que a fez refletir sobre os desafios emocionais na moda. Nívia Passos se emocionou com “Primeiro Eu Tive Que Morrer”, de Lorena Portela, que a motivou a superar dificuldades e a sonhar em conhecer Jericoacoara. Malu Pinheiro se encantou com “A Elegância do Ouriço”, que a fez valorizar a beleza dos clichês e a leitura. Maria Mesquita se viciou em “Daisy Jones & The Six”, de Taylor Jenkins Reid, que a transportou para um novo mundo durante a pandemia. Carolina Merino encontrou conforto em “Minha História”, de Michelle Obama, que a inspirou a seguir em frente. Ana Carolina Pinheiro recebeu “Prisioneiras”, de Drauzio Varella, como presente e se sentiu motivada a se comunicar melhor sobre mulheres em cárcere. Esmeralda Angélica indicou “Irmãs de Inhame”, de bell hooks, que a fez refletir sobre a experiência da mulher negra e a busca por liberdade.
Colaboradoras da Glamour relegram livros que marcaram suas vidas no Dia Mundial do Livro
Em celebração ao Dia Mundial do Livro, colaboradoras da revista Glamour compartilharam suas leituras mais impactantes, revelando como diferentes obras as ajudaram a se reconectar com a literatura e a enfrentar desafios pessoais. As indicações variam de romances leves a clássicos atemporais.
Reconexão com a leitura em tempos de pandemia
Julia Ribeiro de Lima, colaboradora de redes sociais, resgatou o hábito da leitura através do universo *BookTok* e da autora Emily Henry. “Ela me reconectou com a leitura e fez tudo fazer sentido de novo”, afirma Julia, que chegou a enviar um e-mail à escritora após se emocionar com o desenvolvimento dos personagens e a amizade retratada em seus livros.
Literatura como espelho e ciclo de reciprocidade
Manoela Morel, designer, relembrou a importância do clássico “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger, em sua adolescência. Uma passagem do livro a inspirou a fazer sua primeira tatuagem, com a mensagem de que “podemos aprender com os registros de quem já passou por momentos difíceis”.
Autobiografia e reflexões sobre a vaidade
A repórter de moda Thalita Peres indicou “A Redoma de Vidro”, de Sylvia Plath, obra quase autobiográfica que aborda os desafios emocionais de uma jovem no mundo da moda. A obra foi indicada por um amigo e se tornou uma leitura marcante para a jornalista.
Renascimento e a beleza de Jericoacoara
Nívia Passos, editora-assistente de Lifestyle, se emocionou com “Primeiro Eu Tive Que Morrer”, de Lorena Portela. A história de renascimento da protagonista a inspirou a superar um momento difícil em sua vida. A leitura também despertou o desejo de conhecer Jericoacoara, no Ceará, descrita de forma poética no livro.
A surpresa nos clichês da vida
Malu Pinheiro, colaboradora de Lifestyle, se encantou com “A Elegância do Ouriço”, que a fez refletir sobre a vida e a beleza dos clichês. O livro a incentivou a manter o hábito da leitura, que se tornou cada vez mais presente em sua rotina.
Uma atriz de Hollywood e a força da literatura
Maria Mesquita, colaboradora de Beleza, se viciou em “Daisy Jones & The Six”, de Taylor Jenkins Reid. A trama envolvente e os personagens cativantes a transportaram para um universo diferente, especialmente durante o período pandêmico. A autora se tornou uma das suas favoritas, e a obra a abriu as portas para a literatura.
Companhia em tempos de incerteza
Carolina Merino, repórter de Beleza, encontrou em “Minha História”, de Michelle Obama, uma companhia valiosa durante o isolamento social. A história da ex-primeira dama a inspirou e a motivou a seguir em frente.
Comunicação e o recorte de gênero no sistema carcerário
Ana Carolina Pinheiro, repórter de Moda, recebeu o livro “Prisioneiras”, de Drauzio Varella, como presente de formatura. A obra a inspirou a fazer uma comunicação mais atenta às histórias de mulheres em situação de cárcere.
Empoderamento feminino e a busca por liberdade
Esmeralda Angélica, colaboradora do Canal da Glamour, indicou “Irmãs de Inhame”, de bell hooks, um livro que a fez refletir sobre a experiência da mulher negra na sociedade e a importância da busca por liberdade.
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