O autor faz uma crítica bem-humorada sobre as aulas de pilates, descrevendo a experiência como desconfortável e até dolorosa. Ele menciona que pilates foi criado por Joseph Pilates e imagina como seria se a prática tivesse sido inventada por um artista brasileiro, como Vítor Meireles. O texto destaca que os instrutores de pilates insistem na importância da concentração, mas o autor se preocupa mais em manter os esfíncteres contraídos durante os exercícios. Ele também imagina um diálogo fictício entre James Bond e um personal trainer, onde Bond tenta resistir a um treino intenso, mostrando como a prática pode ser desafiadora e até engraçada.
A prática de pilates, que visa fortalecer o core e aumentar a flexibilidade, continua a ser uma atividade popular em estúdios e academias. Recentemente, um autor fez uma crítica humorística sobre a experiência de participar de aulas de pilates, mencionando o fundador da prática, Joseph Pilates.
O autor descreve as aulas como uma série de movimentos desconfortáveis, que exigem concentração e força. Ele se questiona sobre o prestígio que a prática teria se fosse associada a um artista brasileiro, como Vítor Meireles, em vez de Joseph Pilates.
Além disso, o autor imagina um diálogo fictício entre James Bond e um personal trainer, onde Bond se vê em uma situação de tortura não com máquinas, mas com exercícios de pilates. O personal trainer, chamado Márcio, orienta Bond em uma série de movimentos que visam melhorar sua flexibilidade, enquanto o agente tenta resistir à situação.
A crítica ressalta que, apesar do desconforto, a prática de pilates continua a ser uma escolha popular entre aqueles que buscam melhorar a saúde física.
Entre na conversa da comunidade