O conservadorismo nos Estados Unidos, especialmente durante o governo de Donald Trump, trouxe de volta algumas tendências polêmicas na moda, como o uso de peles e o culto à magreza extrema. Atualmente, as passarelas do outono/inverno de 2025 estão exibindo peles, tanto falsas quanto vintage, com celebridades como Hailey Bieber e Taylor Swift adotando essa moda. Isso levanta preocupações sobre o bem-estar animal e o meio ambiente, especialmente após a Gucci ter decidido, em 2017, parar de usar peles em suas coleções.
Desde então, muitas marcas começaram a usar peles artificiais de alta qualidade, que muitas vezes parecem reais. No entanto, essas peles sintéticas, geralmente feitas de poliéster, contribuem para a poluição. A demanda por peles artificiais tem crescido, com empresas de aluguel de moda, como a By Rotation, notando um aumento no interesse. Apesar do crescimento do mercado de roupas de segunda mão, as pesquisas por peles reais também aumentaram, mas isso não significa que a matança de animais esteja voltando.
A Geração Z está liderando o interesse por peles vintage, com muitos estudantes universitários comprando essas peças usadas, que são vistas como uma opção mais ética. No entanto, defensores dos direitos dos animais argumentam que todas as peles, independentemente da idade, representam exploração animal e não deveriam ser aceitas na moda atual.
Alternativas sustentáveis, como a pele vegetal Savian, feita de urtiga, linho e cânhamo, estão sendo desenvolvidas para substituir as peles tradicionais. A Savian foi apresentada em um desfile de Stella McCartney e está sendo adotada por várias marcas. Apesar dos desafios de custo, a BioFluff, que desenvolve a Savian, busca parcerias com marcas de luxo para implementar essas novas soluções. A discussão sobre o impacto ambiental das peles, tanto reais quanto sintéticas, continua sendo importante na indústria da moda.
O conservadorismo crescente nos Estados Unidos, impulsionado pelo governo de Donald Trump, tem impactado a moda, trazendo de volta tendências polêmicas, como o culto à magreza extrema e o uso de peles. As passarelas do outono/inverno de dois mil e vinte e cinco destacaram o retorno das peles, tanto falsas quanto vintage, com celebridades como Hailey Bieber e Taylor Swift adotando essa estética. A controvérsia em torno do uso de peles levanta questões sobre o bem-estar animal e o meio ambiente, especialmente após a decisão da Gucci em dois mil e dezessete de não utilizar mais peles em suas coleções.
Desde então, o mercado se voltou para peles artificiais de alta qualidade, que muitas vezes são indistinguíveis das reais. No entanto, essas alternativas sintéticas, frequentemente feitas de poliéster, contribuem para a produção de combustíveis fósseis. A empresa de aluguel de moda By Rotation observou um aumento na demanda por peles artificiais, enquanto marcas como Charlotte Simone se destacam no aluguel de casacos de pele. Apesar do crescimento do mercado de roupas de segunda mão, as pesquisas por peles reais também aumentaram, embora isso não signifique um retorno à matança de animais.
A Geração Z tem liderado o renascimento das peles vintage, com um aumento nas vendas de peças usadas. Revendedores relataram que estudantes universitários estão comprando peles vintage, que são vistas como uma alternativa ética em comparação às novas. No entanto, defensores dos direitos dos animais argumentam que, independentemente da idade das peles, elas representam a exploração animal e não deveriam ser aceitas na moda contemporânea.
Alternativas sustentáveis, como a pele vegetal Savian, feita de urtiga, linho e cânhamo, estão sendo desenvolvidas para substituir as peles tradicionais. Lançada pela BioFluff, a Savian foi apresentada em um desfile de Stella McCartney e está sendo adotada por várias marcas. Apesar dos desafios de custo, a BioFluff busca colaborar com marcas de luxo para implementar essas novas soluções. A discussão sobre o impacto ambiental das peles, tanto reais quanto sintéticas, continua a ser um tema relevante na indústria da moda.
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