Vagner Macedo, que está em um relacionamento aberto com Bella Mantovani há 19 anos, lançou uma coleção de roupas e acessórios inspirada na traição. A coleção, que será lançada no Dia dos Namorados, inclui bonés com chifres e camisetas com frases provocativas. Vagner já pediu ao Guinness World Records para ser reconhecido como o “maior corno do Brasil” e menciona ter mais de cem casos de infidelidade consentida. Ele quer desdramatizar o tema da traição e mostrar que muitas pessoas vivem isso de forma leve. O boné, que ele começou a usar em lugares públicos, gerou interesse e se tornou parte do seu estilo. A estratégia de lançamento foca em regiões com altos índices de traição, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde ele acredita que o boné pode se tornar uma tendência.
O influenciador Vagner Macedo lançou uma coleção de roupas e acessórios inspirada na traição, em parceria com a criadora de conteúdo Bella Mantovani, com quem mantém um relacionamento aberto há 19 anos. A coleção, que será lançada no Dia dos Namorados, inclui bonés com chifres estilizados e camisetas com frases provocativas. Vagner já solicitou ao Guinness World Records o título de “maior corno do Brasil”.
“O boné com chifres foi o início de tudo”, afirma Vagner, que já documentou mais de cem episódios de infidelidade consentida em seu pedido ao Guinness. Ele explica que a proposta é desdramatizar a traição e transformá-la em estilo. “A gente brinca, mas também quer mostrar que tem gente vivendo isso sem drama”, completa.
O acessório ganhou notoriedade após Vagner usá-lo em locais públicos, como academias e supermercados. “Tem quem ria, quem peça link pra comprar e até quem queira tirar foto”, relata. O boné se tornou parte de sua identidade, sendo utilizado em diversas situações do dia a dia.
Estratégia de Lançamento
A estratégia de lançamento foca em regiões com altos índices de infidelidade. Um levantamento da plataforma Universo Sugar apontou São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados com maior taxa de traições masculinas no Brasil. “É onde o boné tem mais chance de virar tendência”, conclui Vagner.
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