Após anos sem visitar Nova York, o retorno à cidade foi marcado por uma mistura de nostalgia e expectativa. O autor relembra como costumava comemorar seu aniversário na metrópole, mas a pandemia interrompeu esse ritual. Ao desembarcar no aeroporto JFK, sentiu a pulsação vibrante da cidade, que se reergueu com força, repleta de turistas e reformas em andamento. A escolha do hotel, The Carlyle, foi estratégica, e mesmo com um erro na reserva, a recepcionista prontamente encontrou um quarto, um sinal positivo para a estadia.

O dia começou no Central Park, onde o autor desfrutou da tranquilidade matinal antes de visitar o Metropolitan Museum of Art, que celebrava os 100 anos da American Wing. A experiência foi enriquecedora, com galerias renovadas que mesclavam obras clássicas e novas aquisições. A visita ao Guggenheim e um hambúrguer no Shake Shack completaram a imersão cultural. Um dos pontos altos foi a nova plataforma do Rockefeller Center, que oferece uma vista deslumbrante de Manhattan, seguida por uma visita a uma loja de cannabis, agora legalizada na cidade.

O jantar no L’Abeille, um restaurante francês-japonês em Tribeca, foi uma experiência gastronômica memorável, com um menu degustação elaborado pelo chef Mitsunobu Nagae. A noite continuou com uma festa no Brooklyn Bridge, onde DJs brasileiros animaram o ambiente. No dia seguinte, o café da manhã no Dowling’s at The Carlyle precedeu uma visita ao Mercer Labs Museum of Art and Technology, um espaço interativo e hipnotizante. O almoço no Balthazar e um passeio pelo Soho encerraram a jornada diurna, que culminou em um jantar no Frevo, um restaurante intimista com um menu espetacular.

Para finalizar a viagem, o autor se dirigiu ao Bemelmans Bar, um local aconchegante e nostálgico, onde brindou à sua experiência na cidade. A atmosfera envolvente e a música suave proporcionaram um desfecho perfeito para a estadia. Nova York, pulsante e vibrante, acolheu o autor de volta, reafirmando seu lugar como um destino inesquecível e sempre em transformação.