O Tesouro Nacional reconheceu um “pequeno erro” na apuração das estatísticas fiscais, afetando receitas não geridas pela Receita Federal, como multas e taxas de fiscalização. O subsecretário de Planejamento Estratégico da Política Fiscal, David Athayde, informou que, após a revisão, a série histórica de resultados primários foi corrigida. Essa correção resultou em um impacto positivo […]
O Tesouro Nacional reconheceu um “pequeno erro” na apuração das estatísticas fiscais, afetando receitas não geridas pela Receita Federal, como multas e taxas de fiscalização. O subsecretário de Planejamento Estratégico da Política Fiscal, David Athayde, informou que, após a revisão, a série histórica de resultados primários foi corrigida.
Essa correção resultou em um impacto positivo de R$ 2 bilhões nas contas de 2023 e de mais R$ 2 bilhões em 2024. O ajuste reflete a importância da precisão na coleta e análise de dados fiscais, especialmente em tempos de desafios econômicos.
Athayde destacou que a revisão é parte do compromisso do Tesouro em manter a transparência e a confiabilidade das informações financeiras. O erro, embora considerado pequeno, ressalta a necessidade de vigilância constante na gestão fiscal do país.
Essas correções podem influenciar a percepção do mercado sobre a saúde fiscal do Brasil, além de impactar as projeções orçamentárias futuras. O Tesouro continuará monitorando as estatísticas para evitar discrepâncias semelhantes.
Entre na conversa da comunidade