- O Plenário do Senado aprovou requerimento para uma sessão especial em homenagem ao Dia Nacional do Evangélico, criado pela Lei 12.328/2010, ainda com data e horário a definir para a celebração marcada oficialmente para 30 de novembro.
- A iniciativa, apresentada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, reforça a defesa da liberdade religiosa e o combate à intolerância, destacando o papel das igrejas na construção social.
- Segundo o Censo de 2022, quase trinta por cento da população acima de dez anos se identifica como evangélica, totalizando mais de cinquenta milhões de pessoas.
- Alcolumbre ressaltou que as igrejas evangélicas atuam como espaços de acolhimento e de fortalecimento de famílias, oferecendo apoio emocional e espiritual a fiéis.
- O senado enfatiza o pluralismo e a convivência entre diferentes tradições de fé, afirmando que a proteção da liberdade de culto é fundamental para a democracia.
O Senado aprovou, nesta terça-feira, um requerimento para realizar uma sessão especial em homenagem ao Dia Nacional do Evangélico, criado pela Lei 12.328/2010. A data será lembrada no Plenário, com dia e horário a definir pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre.
Alcolumbre destacou a liberdade religiosa como pilar da democracia e citou o Censo 2022, que aponta quase 30% da população acima de dez anos se identificando como evangélica ou evangélico. O parlamentar ressaltou o papel das igrejas na acolhida, na construção comunitária e no apoio a famílias, além de defender participação plena na vida pública sem discriminação.
Conteúdo do requerimento
O temporário destaque à data busca reforçar o pluralismo e o combate à intolerância religiosa. O presidente do Senado enfatizou que o Congresso trabalha pela defesa da liberdade de culto e pela proteção de diferentes tradições de fé. A iniciativa também ressalta a contribuição das igrejas evangélicas para o desenvolvimento social do país.