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Parques de SP alertam para aumento de golpes virtuais com ingressos falsos durante as férias

Quadrilhas criam sites falsos, oferecem preços muito abaixo do normal e enviam QR Codes inválidos; dezenas de famílias têm sido barradas nas bilheterias

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Por Revisado por: Luiz Cesar Pimentel

A proximidade do período de férias escolares tem ampliado a ação de golpistas que utilizam sites falsos para vender ingressos de atrações turísticas em São Paulo. Parques como o Aquário de São Paulo, o Animália Park e a Cidade da Criança registraram crescimento nas tentativas de fraude, que incluem páginas falsas, uso indevido de logotipos […]

A proximidade do período de férias escolares tem ampliado a ação de golpistas que utilizam sites falsos para vender ingressos de atrações turísticas em São Paulo. Parques como o Aquário de São Paulo, o Animália Park e a Cidade da Criança registraram crescimento nas tentativas de fraude, que incluem páginas falsas, uso indevido de logotipos e preços muito abaixo do praticado oficialmente.

Os criminosos induzem visitantes a pagar ingressos via PIX e enviam QR Codes que não são reconhecidos nas bilheterias. Ao chegar aos parques, famílias descobrem que os bilhetes são inválidos e ficam impedidas de entrar. As ocorrências já são investigadas pela polícia.

Segundo o CEO do grupo ExpoAqua, Anael Fahel, o impacto emocional para as crianças tem sido o mais difícil de lidar. “Só no último mês, centenas de crianças viram o sonho de visitar o Aquário de São Paulo frustrado em função dessas fraudes. As famílias chegam acreditando que está tudo certo e descobrem que foram enganadas”, afirmou.

No Animália Park, a ação dos golpistas tem sido ainda mais sofisticada. Há relatos de que criminosos pedem que os compradores gravem vídeos falando sobre a expectativa de visitar o parque, como se isso fizesse parte do processo de compra. A estratégia, segundo o parque, é falsa e não faz parte de nenhuma promoção oficial.

Fahel reforça que qualquer oferta fora dos canais próprios deve ser vista como suspeita. “Nós não fazemos promoções que pedem vídeos por WhatsApp ou pagamentos fora dos meios oficiais. É essencial que o público confira se está no site correto para não cair em golpes”, destacou.

Para orientar os visitantes, os parques reuniram sinais de alerta que podem indicar fraude, como sites que aceitam apenas PIX, valores muito abaixo do normal, URLs suspeitas, erros de português, ausência de anúncios nas redes oficiais, suporte limitado a WhatsApp e comprovantes sem CNPJ.

Os sites oficiais são:

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