Um desabamento no Jet Set nightclub, na República Dominicana, causou a morte de mais de 232 pessoas, incluindo o artista Rubby Pérez, durante um show na madrugada de 8 de abril, quando cerca de 300 pessoas estavam no local. O proprietário do clube, Antonio Espaillat, disse que o teto era feito de azulejos de gesso que caíam frequentemente e que o lugar nunca passou por uma revisão estrutural. Ele estava em Las Vegas quando recebeu a notícia do colapso, que foi informado por sua irmã Maribel, que estava presa sob os escombros, mas conseguiu sobreviver. Espaillat afirmou que os azulejos eram trocados regularmente devido a vazamentos de água. O governo dominicano prometeu investigar as causas do desabamento, e Espaillat se mostrou disposto a ajudar as famílias das vítimas. Além disso, familiares de uma das vítimas processaram os proprietários do clube e as autoridades locais por negligência estrutural, levantando preocupações sobre a segurança em locais públicos na República Dominicana.
Um desabamento no Jet Set nightclub, na República Dominicana, resultou na morte de mais de 232 pessoas, incluindo o artista Rubby Pérez, durante uma apresentação musical. O incidente ocorreu na madrugada de 8 de abril, quando o teto do local desabou com cerca de 300 pessoas presentes.
O proprietário do clube, Antonio Espaillat, revelou que o teto era composto por azulejos de gesso que frequentemente caíam e que o estabelecimento nunca passou por uma revisão estrutural. Em entrevista, Espaillat expressou sua devastação e impotência após a tragédia. Ele afirmou que os azulejos eram substituídos regularmente devido a danos causados por vazamentos de água dos aparelhos de ar-condicionado.
Espaillat, que estava em Las Vegas no momento do desabamento, recebeu a notícia do colapso por meio de sua irmã, Maribel, que estava presa sob os escombros. Ela relatou que ouviu uma explosão antes do teto desabar. Maribel e seu marido conseguiram sobreviver ao incidente.
Investigações e Responsabilidades
O governo dominicano prometeu formar uma equipe técnica para investigar as causas do desabamento. Espaillat afirmou que nunca recebeu alertas sobre a condição do teto e se mostrou disposto a colaborar com as famílias das vítimas. Ele declarou: “Estou aqui, e vou enfrentar tudo. Não vou a lugar nenhum.”
Além disso, familiares de uma das vítimas já entraram com uma ação civil contra os proprietários do clube e as autoridades locais, alegando negligência estrutural. O caso levanta questões sobre a supervisão de segurança em estabelecimentos públicos na República Dominicana.
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