Madrid está enfrentando uma crise de apagão que afeta o transporte público e a vida das pessoas. Desde a tarde, milhares de cidadãos caminham em direção à Plaza Elíptica em busca de formas de deixar a cidade, já que não há ônibus disponíveis e a situação está desorganizada. Entre eles, José, Rosa e Jamila tentam voltar para casa, mas estão perdidos sem seus celulares. Jamila decide ir a pé até a casa da prima, enquanto os outros continuam procurando transporte. Na rua, o cabeleireiro David faz cortes de cabelo ao ar livre, dizendo que a vida continua mesmo sem energia. A situação se complica com o aumento do número de pessoas na Plaza Elíptica, onde Ardiel relata ter caminhado por três horas e critica as empresas que mantêm funcionários no trabalho. Outros, como Javier, também enfrentam longas caminhadas. Na Plaza, a agitação é grande, com muitos esperando ônibus para lugares como Parla e Getafe. A situação fica caótica quando a notícia de que o intercambiador subterâneo voltará a funcionar se espalha, e a multidão se aglomera, ignorando os pedidos das autoridades para se organizarem. A tensão aumenta, com pessoas gritando por seus destinos e um homem em situação de rua reclamando da invasão de seu espaço.
Madrid enfrenta uma crise de apagão que impacta o transporte público e a rotina dos cidadãos. Desde o início da tarde, milhares de pessoas caminham em direção à Plaza Elíptica, buscando alternativas para deixar a cidade. A falta de ônibus e a desorganização são evidentes, com passageiros aglomerados em veículos que conseguem operar.
Cidadãos de diversas idades tentam se adaptar à situação. José Morales, de 27 anos, e suas colegas de trabalho, Rosa Briceño e Jamila Fakir, tentam encontrar o caminho de volta para casa, mas estão perdidos sem seus celulares. Jamila decidiu ir a pé até a casa da prima, enquanto os outros permanecem na busca por transporte.
Na rua, o cabeleireiro David Alexandre, de 33 anos, realiza cortes de cabelo ao ar livre, atraindo a atenção de transeuntes. “A vida continua”, afirma Alexandre, que se adapta à falta de energia. Ele menciona que, apesar das dificuldades, ainda consegue atender clientes com serviços básicos.
A situação se agrava à medida que mais pessoas se dirigem à Plaza Elíptica. Ardiel Aguado, de 46 anos, relata que caminhou por três horas desde a Plaza de Castilla. Ele critica a falta de consideração das empresas em manter os funcionários no trabalho durante a crise. Outros, como Javier S., de 52 anos, também enfrentam longas caminhadas, tentando encontrar transporte para suas casas.
Na Plaza Elíptica, a agitação é intensa. Milhares de pessoas aguardam por ônibus que prometem levá-las a destinos como Parla, Getafe e Móstoles. A situação se torna caótica quando a informação de que o intercambiador subterâneo voltará a funcionar se espalha. A multidão se aglomera, ignorando os pedidos de organização das autoridades. A tensão aumenta, com pessoas gritando por seus destinos, enquanto um homem em situação de rua expressa indignação pela invasão de seu espaço.
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