Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, está presa em um penhasco no vulcão Rinjani, na Indonésia, após cair durante uma trilha no último sábado. Ela está sem água e comida desde o acidente e foi localizada a 500 metros de profundidade. As equipes de resgate, com 48 profissionais, conseguiram descer apenas 250 metros, mas não conseguiram alcançá-la devido ao mau tempo e à visibilidade ruim. O resgate foi interrompido no terceiro dia, e uma equipe de suporte ficará no local até que as condições melhorem. A irmã de Juliana, Mariana, pediu agilidade às autoridades e destacou que a jovem tem bom preparo físico, o que pode ajudar na sua sobrevivência. O pai de Juliana está a caminho da Indonésia, mas enfrenta dificuldades com o fechamento do espaço aéreo em Doha. As operações de resgate foram suspensas temporariamente por causa da neblina intensa e do terreno difícil. Funcionários da embaixada brasileira estão acompanhando a situação, e o Itamaraty informou que as autoridades locais foram mobilizadas para ajudar nas buscas. Juliana estava em uma viagem de mochilão pela Ásia, e a empresa de turismo que organizou a expedição não deu informações claras sobre o resgate.
Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, está presa em um penhasco no vulcão Rinjani, na Indonésia, após sofrer uma queda durante uma trilha no último sábado, 21 de outubro. A jovem, que está sem água e comida desde o acidente, foi localizada a 500 metros de profundidade, mas as operações de resgate enfrentam dificuldades devido ao mau tempo e à visibilidade reduzida.
As equipes de resgate, que incluem 48 profissionais, conseguiram descer apenas 250 metros até Juliana, mas não conseguiram alcançá-la. A administração do parque informou que as condições climáticas, como neblina espessa, têm dificultado o avanço das operações. O resgate foi interrompido no terceiro dia de busca, e uma equipe de suporte permanecerá no local até que as condições melhorem.
Situação da Família
Mariana Marins, irmã de Juliana, expressou a angústia da família e pediu agilidade às autoridades locais. Ela destacou que a jovem possui bom preparo físico, o que pode ajudar em sua sobrevivência. Mariana também mencionou o apoio recebido de autoridades brasileiras, incluindo uma ligação do Ministro das Relações Exteriores, e cobrou um pronunciamento do presidente Lula sobre a situação.
A família de Juliana está preocupada com a falta de suprimentos e as condições adversas. O pai, Manoel Marins Filho, está a caminho da Indonésia, mas enfrenta dificuldades devido ao fechamento do espaço aéreo em Doha, no Catar. Ele mantém a esperança de encontrar a filha viva e agradece o apoio recebido.
Desafios do Resgate
As operações de resgate foram suspensas temporariamente devido à neblina intensa e ao terreno íngreme. O uso de helicópteros foi considerado, mas depende da melhoria das condições climáticas. Funcionários da embaixada brasileira estão acompanhando os esforços de resgate, e o Itamaraty informou que as autoridades locais foram mobilizadas para ajudar nas buscas.
Juliana estava em uma viagem de mochilão pela Ásia e, segundo sua irmã, a empresa de turismo que organizou a expedição não forneceu informações precisas sobre o resgate. A situação continua a ser monitorada, enquanto as equipes de resgate se preparam para novas tentativas de alcançar a jovem.
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