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Itamaraty se manifesta sobre a morte de brasileira em situação trágica na Indonésia

Corpo de Juliana Marins é encontrado após quatro dias de busca no Mount Rinjani; críticas à resposta das autoridades aumentam nas redes sociais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Juliana Marins, brasileira que caiu durante trilha em vulcão na Indonésia (Foto: Reprodução da internet)
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Juliana Marins, uma turista brasileira de 26 anos, foi encontrada morta após cair de um penhasco no Mount Rinjani, na Indonésia. O acidente aconteceu na noite de 20 de outubro, enquanto ela fazia uma trilha com um guia e outros cinco turistas. Juliana ficou sem água, comida e abrigo após a queda, e seu corpo foi localizado quatro dias depois, em meio a dificuldades de resgate devido ao terreno e à visibilidade. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil lamentou a morte e acompanhou os esforços de busca, que foram criticados nas redes sociais pela lentidão e falta de recursos. A família de Juliana expressou angústia e pediu agilidade nas buscas. Sua história gerou grande comoção no Brasil, com um perfil dedicado ao resgate ganhando 1,5 milhão de seguidores rapidamente.

Juliana Marins, uma turista brasileira de 26 anos, foi encontrada morta após um acidente no Mount Rinjani, na Indonésia. A jovem caiu de um penhasco enquanto fazia uma trilha na cratera do vulcão, que tem 3.726 metros de altura. O corpo foi localizado após quatro dias de buscas intensas, que enfrentaram condições climáticas adversas.

O acidente ocorreu na noite de sexta-feira, 20 de outubro. Juliana estava acompanhada por um guia e outros cinco turistas. Após a queda, ela ficou sem água, comida e abrigo. As equipes de resgate da Agência de Busca e Salvamento da Indonésia enfrentaram dificuldades devido ao terreno acidentado e à visibilidade limitada na região.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou suas condolências à família de Juliana. A embaixada brasileira em Jacarta acompanhou os esforços de resgate desde o início, mobilizando autoridades locais para auxiliar na busca. A nota oficial destacou a imensa perda causada por esse trágico acidente.

Circunstâncias do Acidente

Relatos indicam que Juliana teria tropeçado e escorregado, rolando pela montanha. O guia da trilha, Ali Musthofa, afirmou que sugeriu que ela descansasse enquanto o grupo seguia adiante. A família de Juliana expressou angústia nas redes sociais, pedindo agilidade nas buscas, especialmente após a confirmação de que ela estava em “estado terminal”.

As críticas à resposta das autoridades indonésias aumentaram nas redes sociais, com muitos brasileiros questionando a lentidão das operações de resgate. A situação se agravou com a falta de recursos adequados, como helicópteros, que poderiam ter acelerado o socorro.

A morte de Juliana Marins gerou uma onda de comoção no Brasil, onde sua história foi amplamente divulgada. Um perfil dedicado ao resgate acumulou 1,5 milhão de seguidores em poucos dias, refletindo a preocupação e o apoio da população. O governo brasileiro reafirmou seu compromisso em apoiar a família da turista durante esse momento difícil.

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