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Homem é preso por suspeita de matar ex-esposa em acidente para receber R$ 1 milhão de seguro

Aldo Fabiano Lancelotti, de 43 anos, foi preso em Uberlândia por homicídio. Investigação aponta que acidente foi premeditado, com airbag desativado. Aldo é beneficiário de apólices de seguro de vida da ex esposa, totalizando R$ 1 milhão. O casal tinha um relacionamento conturbado, com medidas protetivas em vigor. Aldo nega as acusações, alegando que o acidente foi involuntário.

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Veículo havia sido alugado pela vítima (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Aldo Fabiano Lancelotti, de 43 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira (5) em Uberlândia, Minas Gerais, sob suspeita de ter causado a morte de sua ex-esposa, Maria Cláudia Santos Freitas, de 44 anos, em um acidente de carro ocorrido em 30 de agosto de 2024. A Polícia Civil investiga se o crime foi premeditado para que Aldo recebesse um seguro de vida de aproximadamente R$ 1 milhão, do qual era beneficiário. A investigação, que durou três meses, revelou que o acidente foi planejado desde o início do ano, quando o casal reatou o relacionamento.

De acordo com os investigadores, Aldo desativou o airbag do lado do passageiro e escolheu uma árvore específica para colidir. No dia do acidente, ele dirigia um veículo alugado por Maria Cláudia, que estava no banco do passageiro e não usava cinto de segurança. O velocímetro do carro travou em 60 km/h, acima do limite de 40 km/h da via. Aldo alegou que a luz do sol o impediu de ver a estrada, mas a perícia apontou que as condições do acidente não condiziam com sua versão.

A Delegacia de Homicídios assumiu o caso após a perícia constatar irregularidades. O perito João Paulo Teixeira destacou que apenas o airbag do motorista foi acionado, levantando suspeitas sobre o conhecimento de Aldo sobre a desativação do dispositivo de segurança. Além disso, foi revelado que Maria Cláudia tinha uma medida protetiva contra Aldo devido a um relacionamento conturbado.

Aldo foi levado ao Presídio Professor Jacy de Assis e, durante a prisão, foram encontradas munições de uso restrito em sua casa. Ele nega as acusações e afirma que o acidente foi involuntário. A polícia continua a investigar o caso, que levanta questões sobre a motivação por trás do acidente e as circunstâncias que cercam a contratação das apólices de seguro.

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