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Mãe de criança pede desculpas após polêmica em voo e defende direitos do filho cadeirante

O vídeo viralizou após Jeniffer Castro se recusar a ceder seu assento a uma criança. A mãe da criança, Aline, esclareceu que não pediu o assento e que o vídeo foi gravado por terceiros. Aline revelou que sua filha sofre bullying e pediu transferência escolar devido à repercussão. Jeniffer, com medo pela segurança, planeja ações legais contra a autora do vídeo. A situação gerou debates sobre direitos dos passageiros e exposição indevida de imagem.

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Mãe de criança que pediu lugar em voo quebra silêncio (Foto: Reprodução/Instagram/Leo Dias)

A mãe da criança que causou polêmica ao pedir um lugar na janela em um voo se pronunciou sobre o incidente, que viralizou nas redes sociais. Aline, mãe de Arthur, de quatro anos, explicou que seu filho mais velho é cadeirante e enfrentou constrangimento devido à troca de assentos promovida pela companhia aérea Gol. Em um vídeo, Aline pediu desculpas a Jeniffer Castro, a passageira que se recusou a ceder seu assento, e afirmou que a confusão começou quando Arthur, acreditando que estava em seu lugar, começou a chorar. Aline ressaltou que não houve gravação por parte de sua família, e que o vídeo foi feito por um terceiro.

Jeniffer, que ganhou notoriedade após o episódio, relatou em entrevista que se sentiu ameaçada e que está tomando medidas legais contra a mãe da criança. Ela afirmou que, ao chegar ao seu assento, encontrou Arthur sentado e que, mesmo após sugestões de troca de assento, decidiu permanecer em seu lugar. A repercussão do caso levou Jeniffer a ganhar mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, onde expressou seu medo e a pressão que está enfrentando.

Aline também comentou que sua filha está sofrendo bullying na escola devido à repercussão do caso e que a situação foi mal interpretada. Ela reiterou que sua família não teve a intenção de causar transtornos e que a troca de assentos foi solicitada por outros passageiros. Aline admitiu que a reação de Arthur foi exagerada, mas defendeu o direito de Jeniffer de permanecer em seu assento.

O caso gerou discussões sobre direitos dos passageiros e a exposição indevida de imagem. Especialistas em direito afirmaram que a filmagem de Jeniffer sem consentimento pode configurar danos morais, e que a companhia aérea pode ser responsabilizada se não garantiu a acomodação adequada. A ANAC também se manifestou, esclarecendo que a legislação exige que crianças viajando acompanhadas sejam acomodadas ao lado de um adulto responsável, mas não regulamenta a troca de assentos por outros motivos.

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