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PM captura Tony Kross, líder do TCP, após tentativa de fuga em Belford Roxo

- Flávio Soares Lamin, conhecido como "Tony Kross", foi preso em Belford Roxo. - Ele tinha seis mandados de prisão e estava foragido desde 2019. - Durante a prisão, Tony Kross atirou contra policiais, mas foi cercado. - O traficante é investigado por sequestros e organização de roubos de veículos. - O Terceiro Comando Puro (TCP) expande suas atividades, agora atuando no Ceará.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O traficante Flávio Soares Lamin, conhecido como “Tony Kross”, foi preso em Belford Roxo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, após estar foragido desde 2019. Ele possuía seis mandados de prisão em aberto e foi capturado durante um patrulhamento da polícia militar no complexo Santa Tereza, onde tentou fugir e atirou contra os policiais. […]

O traficante Flávio Soares Lamin, conhecido como “Tony Kross”, foi preso em Belford Roxo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, após estar foragido desde 2019. Ele possuía seis mandados de prisão em aberto e foi capturado durante um patrulhamento da polícia militar no complexo Santa Tereza, onde tentou fugir e atirou contra os policiais. A PM informou que um cerco foi montado, impossibilitando a fuga do criminoso.

Tony Kross era considerado uma liderança da facção Terceiro Comando Puro (TCP) e atuava como gerente do tráfico na Comunidade do Guacha e no Trio do Ouro. Ele era apontado como o segundo na hierarquia da Comunidade Santa Teresa, onde foi detido. O apelido “Tony Kross” foi dado devido à sua semelhança física com o ex-jogador de futebol alemão. Além do tráfico, ele organizava roubos de veículos e cargas, e era investigado por orquestrar invasões para expandir o território do TCP.

Durante a prisão, a polícia apreendeu uma pistola, carregadores e uma moto com Tony Kross, que já contava com 14 anotações criminais. A ocorrência foi registrada na 54ª DP. O TCP, que disputa território com o Comando Vermelho e milícias, é conhecido por sua intolerância a religiões de matriz africana e por utilizar o nome de Deus para controlar áreas no Rio, com líderes evangélicos.

Historicamente, o TCP atuava apenas no Rio e no Amazonas, mas começou a expandir suas operações para o Ceará, um estado estratégico para o tráfico de drogas. Nos últimos dois anos, pelo menos 200 pessoas foram vítimas do TCP, principalmente na Baixada Fluminense. Os criminosos utilizam anúncios falsos de veículos na internet para sequestrar interessados, roubando o dinheiro destinado à compra e exigindo Pix dos familiares para a liberação das vítimas. Até fevereiro, a polícia prendeu cinco traficantes do TCP envolvidos nesse esquema.

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