A violência urbana em São Paulo continua a ser uma preocupação, especialmente com o aumento de assaltos a motocicletas. Recentemente, um arquiteto foi baleado após atropelar um assaltante, enquanto um analista financeiro reagiu a um assalto, resultando na prisão de um dos criminosos. Apesar desses incidentes, a polícia reporta uma redução de 25% nos latrocínios (roubos seguidos de morte) em 2023, em comparação ao ano anterior.
O analista financeiro, que não deseja ser identificado, foi ferido por um tiro no braço durante uma tentativa de assalto há seis meses. Em um ato de coragem, ele atropelou dois ladrões que estavam assaltando um casal na zona sul. Um dos criminosos conseguiu escapar, mas o outro foi preso com ferimentos leves. Em contraste, o arquiteto Jefferson Dias Aguiar atropelou um assaltante no Butantã e foi baleado em seguida.
O criminoso que disparou contra Jefferson, identificado como Hugo dos Santos Araújo, de 20 anos, se entregou à polícia, enquanto seu comparsa permanece foragido. O caso foi registrado como latrocínio, e a polícia já contabiliza pelo menos nove ocorrências desse tipo nos primeiros meses de 2023. O diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ronaldo Sayeg, destaca que a redução nos latrocínios é um reflexo de políticas de segurança pública.
Rafael Alcadipani, professor de segurança pública da Fundação Getulio Vargas (FGV), ressalta a necessidade de mais recursos e tecnologia para combater a criminalidade. Ele enfatiza a importância de um patrulhamento mais inteligente para enfrentar a crescente onda de assaltos a motocicletas, que continua a ser uma preocupação central para a população e as autoridades.
A violência urbana em São Paulo continua a ser uma preocupação crescente, especialmente com o aumento de assaltos a motocicletas. Recentemente, um arquiteto foi baleado após atropelar um assaltante, enquanto um analista financeiro reagiu a um assalto, resultando na prisão de um dos criminosos. Apesar dos incidentes, a polícia reporta uma redução de 25% nos latrocínios (roubos seguidos de morte) em 2023, em comparação ao ano anterior.
O analista financeiro, que não deseja ser identificado, foi vítima de um tiro no braço durante uma tentativa de assalto há seis meses. Em um ato de coragem, ele atropelou dois ladrões que estavam assaltando um casal na zona sul. Um dos criminosos conseguiu escapar, mas o outro foi preso, apresentando apenas ferimentos leves. Em contraste, o arquiteto Jefferson Dias Aguiar atropelou um assaltante no Butantã e foi baleado em seguida, resultando em sua queda.
O criminoso que disparou contra Jefferson, identificado como Hugo dos Santos Araújo, de 20 anos, se entregou à polícia, enquanto seu comparsa permanece foragido. O caso foi registrado como latrocínio, e a polícia já contabiliza pelo menos nove ocorrências desse tipo nos primeiros meses de 2023. Ronaldo Sayeg, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), destaca que a redução nos latrocínios é um reflexo de políticas de segurança pública.
Rafael Alcadipani, professor de segurança pública da Fundação Getulio Vargas (FGV), ressalta a necessidade de mais recursos e tecnologia para o combate à criminalidade. Ele enfatiza a importância de um patrulhamento mais inteligente para enfrentar a crescente onda de assaltos a motocicletas, que continua a ser uma preocupação central para a população e as autoridades.
Entre na conversa da comunidade