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Ministério Público arquiva inquérito sobre masturbação coletiva em festa universitária

Ministério Público arquiva inquérito sobre masturbação coletiva em festa universitária; autores não foram identificados após dois anos de investigações.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O Ministério Público de São Paulo arquivou o inquérito que investigava estudantes de Medicina da Universidade de Santo Amaro por simular uma masturbação coletiva durante uma partida de vôlei feminino em abril de 2023. O promotor Marcelo Buffulin Mizuno disse que nenhuma testemunha conseguiu identificar os envolvidos e as perícias nos vídeos não ajudaram devido à baixa qualidade das gravações. A universidade expulsou quinze alunos supostamente envolvidos, mas o promotor considerou a justificativa do reitor insuficiente. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, com imagens de cerca de vinte homens simulando atos obscenos. A Polícia Civil de São Paulo também abriu uma investigação sobre atos obscenos em jogos universitários em São Carlos. O ministro da Educação, Camilo Santana, repudiou o episódio, afirmando que é inaceitável que futuros médicos ajam com desrespeito às mulheres. O Ministério da Educação notificou a Unisa para apurar as providências tomadas, e a universidade pode recorrer da decisão de arquivamento do inquérito, que foi encerrado após dois anos sem identificar os autores.

O Ministério Público de São Paulo arquivou o inquérito que investigava estudantes de Medicina da Universidade de Santo Amaro (Unisa) por simular uma masturbação coletiva durante uma partida de vôlei feminino em abril de 2023. O promotor Marcelo Buffulin Mizuno informou que nenhuma testemunha identificou os autores dos atos obscenos, e as perícias nos vídeos não conseguiram apontar os envolvidos devido à baixa qualidade das gravações.

Na ocasião, a Unisa expulsou quinze alunos supostamente envolvidos, mas o promotor considerou a justificativa do reitor para as expulsões insuficiente. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, com imagens de cerca de vinte homens simulando atos obscenos durante a festa universitária. A universidade afirmou que colaborou com as investigações e repudiou o comportamento dos alunos.

A Polícia Civil de São Paulo também abriu uma investigação para identificar os responsáveis por atos obscenos em jogos universitários em São Carlos, ocorridos entre os dias 28 de abril e 1º de maio. O ministro da Educação, Camilo Santana, manifestou repúdio ao episódio, destacando que é inaceitável que futuros médicos ajam com desrespeito às mulheres.

O Ministério da Educação notificou a Unisa para apurar as providências tomadas em relação aos fatos, sob pena de abertura de procedimento de supervisão. A universidade agora pode recorrer da decisão de arquivamento do inquérito, que foi encerrado após dois anos sem a identificação dos autores.

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