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Homem escapa de cativeiro após 20 anos trancado por pai e madrasta em Connecticut

Homem escapa após 20 anos em cativeiro, incendiando casa onde era mantido. Madrasta presa; vaquinha arrecada mais de US$ 200 mil para tratamento.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Um homem de 32 anos foi mantido em cativeiro por 20 anos em Connecticut e conseguiu escapar ao atear fogo na casa onde vivia. O resgate aconteceu em 17 de fevereiro, em Waterbury, quando os bombeiros o encontraram pesando apenas 31 quilos. Durante o cativeiro, ele ficou trancado em um quarto pequeno, enfrentando abuso e negligência, sendo forçado a usar jornais como banheiro e saindo apenas uma hora por dia. Ele decidiu iniciar o incêndio como uma forma de fuga. Várias denúncias sobre sua situação foram ignoradas ao longo dos anos, mesmo com relatos de professores e vizinhos. Ele foi retirado da escola em 2005, supostamente para ser educado em casa. Agora, ele está se recuperando no hospital, recebendo apoio médico e psicológico, enquanto uma vaquinha online já arrecadou mais de 200 mil dólares para seu tratamento. A madrasta dele, Kimberly Sullivan, de 57 anos, foi presa e enfrenta acusações de sequestro e maus-tratos, mas nega as acusações, dizendo que o pai biológico do homem, que faleceu em 2024, era quem tomava as decisões.

Um homem de 32 anos foi mantido em cativeiro por duas décadas em Connecticut, conseguindo escapar após atear fogo na casa onde era mantido. O incidente ocorreu em 17 de fevereiro, em Waterbury, e o homem pesava apenas 31 quilos ao ser resgatado pelos bombeiros.

Durante o cativeiro, ele viveu em um quarto de 8 m², onde enfrentou condições extremas de abuso e negligência. O homem relatou que era forçado a defecar em jornais e tinha permissão para sair apenas uma hora por dia. A decisão de iniciar o incêndio foi uma tentativa calculada de fuga.

Diversas denúncias sobre a situação do homem foram ignoradas ao longo dos anos, apesar de relatos de professores e vizinhos sobre sua condição. Ele foi retirado da escola em 2005, supostamente para ser educado em casa. Atualmente, ele está em recuperação no hospital, recebendo apoio médico e psicológico.

A madrasta, Kimberly Sullivan, de 57 anos, foi presa e enfrenta acusações de sequestro e maus-tratos. Ela nega as acusações, afirmando que o pai biológico do homem, falecido em 2024, era o responsável pelas decisões. Uma vaquinha online já arrecadou mais de US$ 200 mil para custear o tratamento do homem.

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