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Estudantes americanos detidos na Dinamarca após suposta agressão a motorista de Uber

Dois estudantes americanos foram liberados após duas semanas de prisão na Dinamarca, mas não podem deixar o país até a audiência em abril.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Dois estudantes americanos foram presos na Dinamarca após um desentendimento com um motorista de Uber e enfrentam acusações de agressão comum. Eles foram detidos por duas semanas e agora não podem deixar o país até uma audiência marcada para 24 de abril. Owen Ray e um amigo tentavam voltar para os Estados Unidos quando foram presos no aeroporto de Copenhague. O incidente ocorreu na madrugada de 31 de março, depois que eles cancelaram uma corrida de Uber, acreditando que não haviam sido cobrados corretamente. O motorista, insatisfeito, ameaçou os estudantes. Após a prisão, eles passaram dez dias em uma cela pequena, enfrentando condições difíceis. Ray afirmou que foram vítimas de um ataque. Recentemente, eles foram liberados, mas seus passaportes foram confiscados e devem se apresentar diariamente à polícia. Os pais de Ray expressaram preocupação com a situação, considerando a abordagem das autoridades dinamarquesas incomum. A defesa dos estudantes vê o caso como um mal-entendido, enquanto a Uber confirmou que a corrida foi paga e está colaborando com a investigação. A embaixada dos Estados Unidos em Copenhague está ajudando os jovens.

Dois estudantes americanos foram detidos na Dinamarca após um incidente com um motorista de Uber, enfrentando acusações de agressão comum. Eles foram presos por duas semanas e agora estão impedidos de deixar o país até uma audiência marcada para 24 de abril.

Os jovens, identificados como Owen Ray e um amigo não nomeado, foram presos no aeroporto de Copenhague enquanto tentavam embarcar de volta para os Estados Unidos. Segundo relatos, o incidente ocorreu na madrugada de 31 de março, após eles cancelarem uma corrida de Uber, acreditando que não haviam sido cobrados corretamente. O motorista, insatisfeito, teria ameaçado os estudantes.

Após a prisão, os estudantes passaram dez dias em uma cela pequena, com restrições severas. Ray descreveu a experiência como angustiante, ressaltando que eles foram vítimas de um ataque. Recentemente, foram liberados, mas seus passaportes foram confiscados e eles devem se apresentar diariamente à polícia.

Os pais de Ray expressaram preocupação com a situação, afirmando que a abordagem das autoridades dinamarquesas é incomum. A defesa dos estudantes considera o caso um mal-entendido, enquanto a Uber confirmou que a corrida foi paga e está colaborando com a investigação. A embaixada dos Estados Unidos em Copenhague está prestando assistência consular aos jovens.

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