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Luigi Mangione, ex-aluno brilhante, é acusado de assassinar CEO da UnitedHealthcare

Luigi Mangione, ex-aluno de prestígio, é acusado de assassinar CEO da UnitedHealthcare. Investigadores buscam entender sua drástica transformação.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso em Altoona, Pensilvânia, como suspeito do assassinato de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare. Ele estava desaparecido há meses e foi encontrado com um manifesto contra a indústria da saúde e uma arma que pode ter sido usada no crime. Mangione, que estudou em universidades de prestígio, estava enfrentando problemas pessoais e havia cortado contato com amigos e familiares. A polícia encontrou um manifesto escrito à mão, onde ele critica empresas de saúde por priorizarem lucros em vez do bem-estar das pessoas. Ele vem de uma família influente em Baltimore, conhecida por seu trabalho no setor imobiliário e filantropia. A investigação está analisando o que Mangione fez durante os meses em que esteve sumido e sua possível ligação com o crime.

Ex-aluno da Ivy League é preso como suspeito de assassinato de CEO da UnitedHealthcare

Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso na segunda-feira, 9, em Altoona, Pensilvânia, sob suspeita de assassinar Brian Thompson, presidente da UnitedHealthcare. A prisão ocorreu após meses de desaparecimento e com o suspeito portando um manifesto contra a indústria da saúde e uma arma compatível com a utilizada no crime.

Mangione, com um histórico acadêmico brilhante em universidades de elite da Costa Leste, como a Universidade da Pensilvânia e Stanford, vinha demonstrando sinais de instabilidade. Amigos relataram que ele sofria com uma lesão nas costas e, repentinamente, interrompeu o contato com familiares e amigos há cerca de seis meses.

Investigações revelaram que o suspeito estava em contato regular com amigos e familiares até sua súbita mudança de comportamento. Em julho, um conhecido expressou preocupação nas redes sociais sobre o desaparecimento de Mangione, questionando se alguém tinha notícias dele.

Manifesto e conexões familiares

A polícia encontrou com Mangione um manifesto de 262 palavras que assume a responsabilidade pelo assassinato e critica a indústria de saúde. O documento, escrito à mão, denuncia empresas que buscam lucro em detrimento do bem-estar da população.

Mangione é membro de uma influente família imobiliária de Baltimore, proprietária de clubes de golfe e empresas de asilos. Um primo é membro da Câmara dos Delegados de Maryland, e a família é conhecida por seu trabalho filantrópico na região.

Histórico e investigação em andamento

O suspeito possuía um histórico de postagens online sobre autoaperfeiçoamento e tecnologia, incluindo uma revisão do manifesto do “Unabomber”. Cápsulas de balas encontradas na cena do crime continham palavras como “negar” e “atrasar”, sugerindo uma possível motivação de vingança contra seguradoras de saúde.

A polícia está investigando os seis meses em que Mangione esteve desaparecido, buscando entender sua conexão com o assassinato e suas atividades durante esse período. A defesa do suspeito informou que ele estava em contato com a família até recentemente.

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