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Médico é indiciado após morte de homem durante anestesia para tatuagem

Médico anestesista indiciado por homicídio culposo após morte de empresário durante tatuagem. Ministério Público avaliará denúncia.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O médico anestesista que aplicou anestesia geral em Ricardo Godoi, empresário que faleceu durante um procedimento de tatuagem, foi indiciado por homicídio culposo. O indiciamento aconteceu após a Polícia Civil de Santa Catarina concluir a investigação sobre a morte de Godoi, que ocorreu em janeiro. Agora, o Ministério Público de Santa Catarina irá decidir se apresentará a denúncia. A identidade do anestesista não foi revelada, o que dificulta a defesa dele. Godoi sofreu uma parada cardiorrespiratória logo no início do procedimento, e tanto o estúdio de tatuagem quanto o hospital afirmaram que não participaram do ato que levou à morte. Um laudo do Instituto Médico Legal mostrou que ele tinha hipertrofia no coração, o que pode ter contribuído para o incidente. Godoi, que era conhecido no mercado de carros de luxo e tinha mais de 215 mil seguidores nas redes sociais, deixou esposa e quatro filhos. A situação agora aguarda os próximos passos do Ministério Público.

O médico anestesista que aplicou anestesia geral em Ricardo Godoi, empresário e influenciador, foi indiciado por homicídio culposo. O indiciamento ocorreu após a conclusão do inquérito da Polícia Civil de Santa Catarina, que investigou a morte do empresário em janeiro. Godoi, de 46 anos, faleceu durante um procedimento para fazer uma tatuagem.

O indiciamento foi protocolado nesta semana e agora será analisado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que decidirá se dará prosseguimento à denúncia. O anestesista só será considerado réu se o MPSC encaminhar a denúncia à Justiça e um juiz acolher o pedido. A identidade do médico não foi divulgada, impossibilitando a localização de sua defesa.

Ricardo Godoi sofreu uma parada cardiorrespiratória logo no início do procedimento, que ocorreu em um estúdio de tatuagem. O estúdio e o hospital envolvidos afirmaram que não tiveram participação no ato que resultou na morte. O hospital, Dias Revitalite, destacou que sua atuação se limitou à disponibilização de uma sala operatória e equipamentos, sem envolvimento no procedimento.

Exames e Laudos

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou que Godoi tinha hipertrofia no coração, condição que pode ter contribuído para a fatalidade. O estúdio de tatuagem informou que o anestesista foi aprovado pelo hospital e que exames prévios não indicaram riscos para o procedimento. Godoi, que morava em Balneário Camboriú, era conhecido por sua atuação no mercado de carros de luxo e contava com mais de 215 mil seguidores nas redes sociais.

Ele deixou esposa e quatro filhos, e sua morte gerou comoção nas redes sociais, onde compartilhava sua paixão por automóveis. O caso agora aguarda os próximos passos do Ministério Público, que analisará as provas coletadas durante a investigação.

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