Um condomínio na Barra da Tijuca foi flagrado tentando privatizar parte da Praça Soldado Geraldo da Cruz, colocando correntes e sinalizações que bloqueavam o acesso. Moradores denunciaram a situação, e a Subprefeitura, junto com a Guarda Municipal, removeu os materiais. No entanto, ninguém foi identificado ou multado pela ação. Internautas comentaram nas redes sociais que esse tipo de ocupação irregular tem se tornado comum na região, com muitos estabelecimentos tentando fechar ruas. A Prefeitura orienta que denúncias sobre ocupações irregulares podem ser feitas pela Central 1746. O GLOBO tentou contato com o condomínio, mas não obteve resposta.
Uma tentativa de ocupação irregular foi registrada na Praça Soldado Geraldo da Cruz, na Barra da Tijuca. Um condomínio tentou transformar parte da via em área privada, instalando correntes e sinalizações que restringiam o acesso. O incidente ocorreu na última sexta-feira, dia 16, e foi denunciado por moradores nas redes sociais.
Após a denúncia, a Subprefeitura da Barra da Tijuca mobilizou agentes da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal de Conservação para remover os materiais. Um vídeo divulgado mostra a situação antes da intervenção. Um morador que filmou a ação comentou: “Simplesmente tomaram conta da rua. Se acham donos, simplesmente cercaram.” A obstrução dificultava o acesso ao único ponto permitido para estacionamento na via.
Apesar da remoção das correntes e sinalizações, nenhum responsável foi identificado ou multado durante a operação. Moradores expressaram indignação nas redes sociais, sugerindo que a prefeitura deveria ter aplicado uma multa. Um internauta afirmou: “Não deveria apenas remover o que foi feito. A prefeitura teve gasto com a operação.”
Situações semelhantes têm sido relatadas na região, com outros comércios e condomínios adotando práticas semelhantes. Uma moradora destacou: “Pra ir buscar as crianças na escola, eu tenho que me identificar pra entrar num lugar que é rua normal.” A Prefeitura orienta que ocupações irregulares podem ser denunciadas pela Central 1746. O GLOBO tentou contato com o condomínio envolvido, mas não obteve retorno.
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