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Jorge Figueroa Benítez, líder do cartel de Sinaloa, morre em operação militar no México

Operação do Exército mexicano resulta na morte de "El Perris", líder do Cartel de Sinaloa, procurado por tráfico de fentanil e lavagem de dinheiro.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Jorge Humberto Figueroa Benítez, conhecido como “El Perris”, morreu em uma operação do Exército mexicano em Sinaloa. Ele era procurado pela DEA, que oferecia até 1 milhão de dólares por informações sobre ele, devido a acusações de tráfico de fentanil e lavagem de dinheiro. Figueroa foi um dos principais responsáveis por um ataque violento em Culiacán em 2019, quando houve confrontos armados após a tentativa de prender Ovidio Guzmán, filho de Joaquín “Chapo” Guzmán. Ovidio foi libertado na época, mas foi extraditado para os Estados Unidos em 2023. Figueroa era parte da facção “Los Chapitos”, que está em conflito com outra facção do Cartel de Sinaloa.

Jorge Humberto Figueroa Benítez, conhecido como “El Perris”, morreu em uma operação do Exército mexicano em Sinaloa. Ele era procurado pela Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA), que oferecia até US$ 1 milhão por informações sobre seu paradeiro. A operação ocorreu em Navolato, a 32 quilômetros de Culiacán, e visava capturá-lo devido a acusações de tráfico de fentanil e lavagem de dinheiro.

Figueroa Benítez era um dos principais membros da facção “Los Chapitos”, ligada ao Cartel de Sinaloa. O secretário de Segurança Pública, Omar García Harfuch, destacou que ele foi um dos orquestradores do violento episódio conhecido como “Culiacanazo”, que ocorreu em 2019. Naquela ocasião, o cartel entrou em confronto com as forças de segurança após a tentativa de captura de Ovidio Guzmán, filho de Joaquín “Chapo” Guzmán.

Desde setembro de 2022, Sinaloa tem sido palco de uma intensa guerra entre facções do Cartel de Sinaloa, resultando em quase 1.200 mortes. Ovidio Guzmán, que foi extraditado para os Estados Unidos em 2023, enfrenta acusações de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Recentemente, informações indicaram que alguns de seus familiares cruzaram a fronteira para os Estados Unidos, possivelmente em um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA.

A morte de Figueroa Benítez representa um desdobramento significativo na luta entre as facções do Cartel de Sinaloa, que continua a impactar a segurança na região e a dinâmica do tráfico de drogas no México.

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