Wagner da Silva Pires, de 54 anos, e Marcos Antonio Monte Palma, de 57, foram presos por roubar e extorquir uma idosa em janeiro. Eles se passaram por membros de uma igreja para entrar no apartamento da vítima. Durante o crime, roubaram mais de R$ 7,6 mil, além de joias e documentos, e forçaram a idosa a revelar suas senhas. Wagner foi encontrado em sua casa em Oswaldo Cruz, e Marcos em Austin, na Baixada Fluminense. Ambos têm históricos criminais por crimes contra o patrimônio, especialmente voltados a idosos. Marcos estava sob monitoramento com tornozeleira eletrônica, enquanto Wagner havia retirado o dispositivo recentemente. Após a prisão, eles serão levados à audiência de custódia no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Wagner da Silva Pires, de 54 anos, e Marcos Antonio Monte Palma, de 57, foram detidos nesta segunda-feira por policiais da 37ª DP (Ilha do Governador) e da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA). Eles são acusados de roubar e extorquir uma idosa em janeiro deste ano, utilizando a estratégia de se passarem por membros de uma igreja.
Os criminosos roubaram mais de R$ 7,6 mil e diversos pertences da vítima. Segundo o delegado Felipe Santoro, Marcos se apresentou como religioso para entrar no apartamento da idosa. Com a ajuda de Wagner, ele a rendeu, levando cartões bancários, joias e documentos, além de forçá-la a revelar suas senhas.
Wagner foi preso em sua casa no bairro de Oswaldo Cruz, enquanto Marcos foi localizado em Austin, na Baixada Fluminense. O modo de operação dos dois inclui se passar por integrantes de igrejas e explorar sua aparência física, que se assemelha à de idosos, para parecerem inofensivos. Uma vez dentro das residências, eles agem com violência e ameaças.
Ambos já possuem extensos históricos criminais, com várias anotações por crimes contra o patrimônio, especialmente voltados a idosos. Marcos já estava sob monitoramento por tornozeleira eletrônica, enquanto Wagner havia retirado o dispositivo recentemente e cumpre outras medidas cautelares. Após a prisão, eles serão levados à audiência de custódia no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Entre na conversa da comunidade