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Polícia Civil desmantela quadrilha que roubava e revendia celulares online

Polícia Civil prende oito pessoas por revenda de celulares furtados e convoca usuários a devolverem mais de três mil aparelhos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Policiais civis prenderam oito pessoas em uma nova fase da Operação Rastreio, que investiga a revenda de celulares furtados em shoppings e online. Os aparelhos eram vendidos com notas fiscais falsas ou sem documentação, dando a impressão de que eram legais. A operação busca interromper esse esquema e já resultou na recuperação de mais de 800 celulares e na prisão de mais de 60 suspeitos desde o início da operação em maio. Além das prisões, a polícia notificou usuários de mais de três mil celulares para devolver os aparelhos em 72 horas, sob pena de serem responsabilizados por receptação.

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) realizaram, nesta quarta-feira, uma nova fase da Operação Rastreio. A ação resultou na prisão em flagrante de oito pessoas envolvidas em um esquema de revenda de celulares furtados em shoppings e plataformas digitais.

As investigações apontam que os aparelhos eram revendidos com notas fiscais falsas, conferindo uma aparência de legalidade às transações. Em alguns casos, a venda era feita sem qualquer documentação. A operação visa interromper o ciclo de venda desses produtos, enfraquecendo a base econômica da quadrilha.

As diligências ocorreram em endereços residenciais e em estabelecimentos comerciais, incluindo shoppings populares e centros de venda e manutenção de celulares. A Polícia Civil já havia recuperado mais de 800 aparelhos desde o início da operação, em 3 de maio, e mais de 60 suspeitos foram presos.

Além das prisões, a Polícia Civil lançou uma iniciativa para a recuperação de celulares identificados como produtos de crimes. Usuários de mais de três mil aparelhos foram intimados a devolver os dispositivos nas delegacias em um prazo de 72 horas. Aqueles que não cumprirem a determinação poderão ser responsabilizados criminalmente por receptação.

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