- O Ministério da Agricultura prorrogou o estado de emergência zoossanitária por 180 dias em todo o Brasil, devido à detecção de gripe aviária em aves silvestres; a decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União em 8 de outubro de 2025, mantendo o decreto iniciado em 22 de maio de 2023 e prorrogações subsequentes.
- Desde o final de junho não há registros de gripe aviária em plantéis comerciais; estão contabilizados 185 casos em animais silvestres, sendo 172 em aves silvestres, além de 12 focos em produções de subsistência e um em produção comercial.
- O único caso confirmado em granja comercial ocorreu em Montenegro, no Rio Grande do Sul, e esse foco já foi encerrado.
- O Ministério acompanha a situação e atualiza os dados na plataforma de acompanhamento da Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves para monitorar o controle da doença.
- A prorrogação das medidas reforça a vigilância sanitária para evitar novos surtos e proteger a produção avícola e a segurança alimentar.
O Ministério da Agricultura prorrogou o estado de emergência zoossanitária por 180 dias em todo o Brasil, em razão da detecção de gripe aviária em aves silvestres. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União em 8 de outubro de 2025. O estado de emergência foi inicialmente decretado em 22 de maio de 2023, com prorrogações sucessivas desde então.
Desde o final de junho, o Brasil não registra casos de gripe aviária em plantéis comerciais. No entanto, já foram contabilizados 185 casos da doença em animais silvestres, sendo 172 em aves. Além disso, foram identificados 12 focos em produções de subsistência e um em produção comercial. O único caso confirmado em granja comercial ocorreu em Montenegro, no Rio Grande do Sul, mas esse foco já foi encerrado.
Situação Atual
A prorrogação visa proteger a saúde animal e o setor produtivo nacional. O Ministério tem monitorado a situação e atualizado os dados na plataforma de acompanhamento da Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves. O controle da gripe aviária é essencial para evitar a propagação da doença e garantir a segurança alimentar no país.
A continuidade das medidas de emergência reflete a vigilância constante das autoridades sanitárias, que buscam prevenir novos surtos e proteger tanto os animais quanto a produção avícola nacional. A situação permanece sob acompanhamento rigoroso.