- Proteses faciais gratuitas, desenvolvidas com impressão 3D, seguem ajudando pacientes com câncer de cabeça e pescoço, incluindo perda de olho ou pálpebra, em parceria entre institutos e rede de assistência.
- Atualmente há uma fila de noventa pessoas para as próteses, refletindo maior demanda.
- As estimativas indicam aumento de casos de câncer de cabeça e pescoço, que devem chegar a 48.530 em 2025, com 39.550 novos diagnósticos naquele ano.
- O processo envolve registro de imagens, modelagem em 3D, confecção em resina e finalização em silicone com a pele do paciente; o atendimento é gratuito e acompanha-se de uma equipe multidisciplinar (cirurgiões-dentistas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos).
- A prótese pode ser fixada por adesivos ou magnetos, e há casos em que é usada cirurgia para pinos de titânio; o tempo de produção pode reduzir conforme a demanda, facilitando a reinserção social dos pacientes.
Proteses faciais gratuitas, desenvolvidas com impressão 3D, seguem ajudando pacientes com câncer de cabeça e pescoço. A iniciativa, já existente, amplia o suporte a quem enfrenta perda de olho ou pálpebra, com parcerias entre institutos e rede de assistência.
Agora, a fila de espera registra noventa pessoas. O volume de demanda acompanha projeções de aumento de casos na região da cabeça e pescoço, que devem chegar a 48.530 em 2025, com 39.550 novos diagnósticos naquele ano.
Contexto anterior: próteses eram produzidas para reduzir custos e tempo com impressão 3D, atendendo pacientes em tratamento ou após cirurgia. O processo envolve registro de imagens, modelagem 3D, confecção em resina e finalização em silicone com a pele do paciente.
Nova frente de demanda: especialistas destacam que a ampliação do diagnóstico eleva a necessidade de soluções estéticas e funcionais para reconstrução facial. O acesso às próteses continua gratuito, com acompanhamento multidisciplinar de cirurgiões-dentistas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos.
Impacto social: a prótese pode ser fixada por adesivos ou por magnetos, com cirurgia para pinos de titânio em alguns casos. O método reduz tempo de produção e facilita a reinserção social dos pacientes, que passam a retomar atividades cotidianas com maior autonomia. Fontes indicam que o waited time pode crescer conforme a demanda.