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Cibersegurança em foco: cinco tendências para 2026

Ransomware mais organizado, IoT ampliando a superfície de ataque, IA ofensiva e defensiva, criptografia resistente ao quântico e governança fortalecida exigem integração entre tecnologia, resposta e gestão de incidentes

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Cinco tendências de cibersegurança para 2026
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  • O relatório Forrester Predictions 2026 aponta riscos crescentes com a digitalização e ataques mais sofisticados, pressionando defesas das organizações.
  • Daniel Tieppo, diretor executivo da HexaDigital, destaca a necessidade de preparo contínuo, integração de tecnologia, resposta rápida e capacitação de equipes.
  • Cinco tendências para 2026: aumento do ransomware com ataques mais organizados e expansão da IoT, ampliando a superfície de ataque.
  • IA ofensiva e defensiva ganham espaço, com proteção preditiva e resposta em tempo real; migração para criptografia resistente ao poder quântico.
  • Governança de segurança passa a eixo central, com auditorias constantes e preparo para incidentes, visando uma segurança mais integrada entre tecnologia, resposta e governança.

Na visão apresentada pelo relatório Forrester Predictions 2026, a digitalização acelerada e a geopolítica instável elevam a pressão sobre defesas cibernéticas. O documento aponta que cibercriminosos utilizam tecnologias emergentes para ampliar riscos nas organizações. Daniel Tieppo, especialista em segurança digital e Diretor Executivo da HexaDigital, ressalta a necessidade de preparo contínuo, integração tecnológica, resposta rápida e capacitação de equipes.

As cinco tendências-chave para 2026 destacam caminhos para uma proteção mais integrada. Segundo Tieppo, gestores de segurança, risco e privacidade devem revisar estratégias para enfrentar ataques mais organizados, superfícies de ataque expandidas e uso cada vez maior de IA na ofensiva e na defesa.

Ransomware ganha organização e impacto

O ransomware permanece entre as maiores ameaças. Ataques criptografam dados, interrompem operações e são sustentados por estruturas criminosas cada vez mais enxutas. Backups resilientes, detecção avançada e automação de resposta aparecem como pilares descritos por Tieppo.

Expansão da IoT amplia superfície de ataque

Dispositivos conectados, sensores industriais e equipamentos domésticos usados no trabalho híbrido aumentam pontos de vulnerabilidade. A recomendação inclui segmentação de rede, inventário automatizado e políticas rígidas de autenticação para reduzir riscos.

IA ofensiva e defensiva forja nova corrida tecnológica

Modelos de IA são usados tanto para invasões quanto para proteção. Tools preditivas e resposta em tempo real ganham importância. Tieppo aponta que uso responsável da IA será determinante para preparo efetivo contra incidentes.

Criptografia resistente ao poder quântico ganha impulso

A evolução da computação quântica força revisão de algoritmos de proteção. Mecanismos atuais podem ficar vulneráveis, e organizações já iniciam testes e planos de migração para padrões quântico-resistentes.

Governança de segurança como eixo central

A governança fica no centro da estratégia devido aos riscos, à pressão regulatória e à demanda por seguros cibernéticos. Processos maduros, auditorias periódicas e preparo para incidentes passam a ser requisitos para a continuidade dos negócios.

Segurança cada vez mais integrada

As tendências apontam para uma integração entre tecnologia, resposta rápida e governança. Organizações devem ajustar estruturas internas e fortalecer o preparo humano para enfrentar os desafios de 2026. Todas as medidas visam uma proteção mais coesa e eficiente.

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