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Desenvolvedor de KC:D 2 diz IA vem para ficar; ex-líder da Naughty Dog rejeita

Vávra e Straley defendem IA na produção de jogos; Vincke encara repercussão, mantendo o debate sobre impactos, prazos e empregos

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
© Warhorse Studios
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  • Swen Vincke, CEO da Larian, revelou que a empresa usa IA generativa no fluxo de trabalho do game, o que gerou backlash de fãs e de parte da comunidade de desenvolvedores.
  • Daniel Vávra, de Kingdom Come Deliverance 2, afirmou que, mesmo não sendo fã de IA gerada, ela pode acelerar projetos com equipes menores.
  • Vávra argumentou que, se a IA ajudar a criar jogos grandes mais rápido, ele é favorável, mantendo papéis criativos como diretor de arte, roteiristas e programadores.
  • Bruce Straley, ex-diretor da Naughty Dog, disse que a IA veio para ficar, mas adotou uma posição contrária no momento na Wildflower Interactive, temendo impactos humanos.
  • No debate, Straley vê a IA como uma tendência inevitável para a indústria, enquanto Vávra aponta que muitos estúdios já utilizam IA em alguma medida.

O debate sobre IA em jogos ganhou nova repercussão após Swen Vincke, CEO da Larian, afirmar que a empresa já utiliza IA generativa no fluxo de trabalho. A declaração provocou reação negativa de fãs e de parte da comunidade de desenvolvedores, ampliando a discussão sobre impactos da tecnologia no setor.

Segundo relatos, Vincke disse que a maioria dos funcionários da Larian aprovou a integração da IA, mas a reação pública divergiu. O episódio ocorreu em meio a cobranças sobre como a IA pode afetar criação, qualidade artística e empregos na indústria de jogos.

A repercussão levou veteranos a se posicionarem. Enquanto alguns veem a IA como ferramenta permanente, outros defendem cautela diante de possíveis efeitos humanos e criativos no desenvolvimento de jogos.

Pontos de vista de Daniel Vávra

Daniel Vávra, líder de Kingdom Come Deliverance, afirmou que não é fã de arte gerada por IA, mas reconhece que a tecnologia pode acelerar projetos. Ele sugeriu que equipes menores podem produzir jogos maiores com apoio da IA, mantendo diretores de arte, escritores e programadores envolvidos.

O desenvolvedor mostrou otimismo moderado, destacando que a IA poderia reduzir tarefas repetitivas, permitindo foco nas funções centrais. Vávra também discutiu cenários em que a IA responde a perguntas de NPCs e gera conteúdos pertinentes com maior rapidez.

posição de Bruce Straley

Bruce Straley, ex-diretor da Naughty Dog, também sinalizou que a IA generativa veio para ficar, porém adotou uma posição contrária no momento. Straley afirmou que, por ora, prefere não adotar a tecnologia, citando preocupações sobre impactos humanos e a necessidade de evolução criativa sem depender de máquinas.

Ainda assim, Straley reconhece que a tendência pode se tornar inevitável para a indústria. Ele ressaltou que a capacidade de replicar funções humanas com IA envolve questões éticas e criativas que precisam ser avaliadas com cuidado.

A dupla de veteranos reforça o debate sobre o equilíbrio entre eficiência tecnológica e preservação do trabalho criativo humano. A discussão continua, com diferentes visões sobre o papel da IA no futuro dos jogos. Fonte: veículos especializados no setor.

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