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No Brasil, nova etiqueta amplia visibilidade da carne livre de desmatamento

Nova certificação brasileira atesta carne sem desmatamento, ampliando transparência da cadeia e favorecendo conformidade com a regulamentação da UE

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Novo selo “Deforestation-Free Beef” garante que carnes não estejam associadas ao desmatamento, disponível a frigoríficos, importadores e varejistas.
  • A certificação envolve verificar a origem do gado e a conformidade com padrões ambientais.
  • O objetivo é aumentar a transparência e a prestação de contas na indústria, alinhando-se a esforços internacionais contra o desmatamento.
  • O regulamento da União Europeia sobre produtos livres de desmatamento deve ser cumprido por empresas, com entrada em vigor esperada para 2024.
  • O governo espera que o selo incentive práticas mais sustentáveis, melhore a imagem do Brasil no mercado global e informe os consumidores sobre a origem da carne; o sistema ainda está nos estágios iniciais, com padrões e procedimentos de verificação em desenvolvimento.

O Brasil lança uma nova certificação para tornar ácido o rótulo de carne bovina sem desmatamento. A iniciativa, criada pelo governo federal, envolve indústrias, importadores e varejistas que comprovem que suas cadeias de suprimento não estão ligadas ao desmatamento. O objetivo é aumentar transparência e responsabilidade no setor.

O rótulo, denominado Deforestation-Free Beef, exige que a origem do gado seja verificada e que a produção respeite padrões ambientais. A certificação pode ampliar a visibilidade de carnes produzidas de forma sustentável e facilitar o acesso a mercados internacionais.

A medida também busca preparar empresas para a regulamentação da União Europeia sobre produtos livres de desmatamento (EUDR). Embora a norma tenha previsão de aplicação ampla no comércio externo, o setor agropecuário brasileiro vê a certificação como passo inicial para conformidade.

A implementação está em estágio inicial, com autoridades definindo padrões e procedimentos de verificação. A adesão dependerá do compromisso dos produtores e da eficácia dos mecanismos de fiscalização.

Especialistas destacam que a credibilidade do selo passa pela robustez dos controles ao longo da cadeia. A indústria espera que a etiqueta ajude a ampliar a valorização de carnes com menor impacto ambiental.

O governo aponta benefícios para a imagem do Brasil no mercado global e para escolhas de consumo mais informadas. A iniciativa também visa incentivar práticas mais sustentáveis entre produtores rurais.

Como funciona a certificação ainda está em desenvolvimento. A expectativa é que, ao longo do tempo, mais players do setor adiram ao selo e comprovem, com evidências, a não ligação com desmatamento.

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