- A qualidade do ar em Delhi permanece severa por vários dias, com o AQI registrado em 376 pela manhã de quinta-feira.
- Medidas emergenciais foram adotadas, incluindo teletrabalho obrigatório para 50% dos funcionários.
- Veículos a diesel antigos e obras estão proibidos em áreas afetadas; as atividades de construção estão limitadas.
- Escolas passaram a oferecer aulas híbridas e o jogo India contra África do Sul em Lucknow foi cancelado por causa da poluição.
- A má qualidade do ar é atribuída a emissões industriais, escapamento de veículos, queda de temperatura, ventos baixos e queima sazonal de resíduos agrícolas.
A névoa tóxica envolve Delhi há vários dias, com a qualidade do ar em nível severo. A contaminação é impulsionada por emissões industriais, escapamento de veículos, queda de temperatura, ventos baixos e queima sazonal de resíduos agrícolas.
Na manhã de hoje, o índice de qualidade do ar (AQI) da cidade atingiu 376, considerado perigoso pela OMS. A visibilidade ficou reduzida em áreas centrais e nos arredores, afetando deslocamentos e atividades ao ar livre.
Medidas emergenciais foram implementadas pela administração local: 50% dos funcionários devem trabalhar de casa; proibição de veículos a diesel mais antigos e de obras; aulas híbridas em escolas; e cancelamento de eventos esportivos devido à poluição.
A decisão de teletrabalho vale para instituições públicas e privadas, com o objetivo de reduzir o tráfego e as emissões. A fiscalização de padrões de combustível e de emissão também ganhou ênfase nas últimas horas.
O cancelamento do jogo India-South Africa em Lucknow, a cerca de 550 km de Delhi, evidencia o impacto da qualidade do ar em grandes eventos. O confronto foi adiado em razão das condições climáticas e da poluição.
Especialistas apontam que a poluição niltralizada resulta de uma combinação de fatores: emissões industriais, tráfego veicular, quedas de temperatura, ventos fracos e queimadas de resíduos agrícolas vizinhos. As autoridades ressaltam a necessidade de redução de emissões para aliviar a crise.
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