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Um terço dos britânicos já usou IA para apoio emocional, aponta pesquisa

Um terço dos britânicos já usou IA para apoio emocional, com assistentes gerais liderando o uso, aponta o AI Security Institute

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Um terço dos cidadãos do Reino Unido já usou IA para apoio emocional, convivência ou interação social.
  • Quase 10% utilizam sistemas assim semanalmente e 4% diariamente.
  • O tipo mais comum foi o de uso geral, como ChatGPT, respondendo por quase seis em cada dez usos, seguido de assistentes de voz como a Alexa.
  • O relatório também cita um fórum do Reddit sobre companheiros de IA e ressalta que ausências de serviço podem provocar sintomas de retirada entre usuários.
  • A AISI aponta avanços rápidos na IA, com modelos realizando tarefas complexas sem intervenção humana e melhorias substanciais em salvaguardas, destacando a necessidade de mais pesquisas e medidas de segurança.

A terceira parte dos cidadãos do Reino Unido já utilizou inteligência artificial para apoio emocional, companhia ou interação social, aponta o relatório Frontier AI Trends do AI Security Institute (AISI). O estudo baseou-se em uma pesquisa com 2028 britânicos.

Segundo a AISI, quase 10% usam IA para fins emocionais semanalmente, e 4% diariamente. A instituição reforça a necessidade de mais pesquisas, citando o exemplo de um caso recente de suicídio envolvendo conversas com IA.

O relatório destaca que o uso mais comum é de assistentes de uso geral, como ChatGPT, representando quase 60% das interações, seguido por assistentes de voz como a Alexa. Há também menção a fóruns de Reddit sobre companhias virtuais na plataforma CharacterAI.

Contexto e desdobramentos

A AISI aponta riscos e benefícios, defendendo estudos sobre as condições de uso seguro da IA para apoio emocional. O material inclui observações sobre impactos em saúde mental quando há falhas ou falta de suporte humano.

A análise também sinaliza que modelos avançados podem influenciar opiniões políticas com informações potencialmente imprecisas, e que a performance dessas plataformas tem crescido rapidamente. O estudo avalia diversos modelos de IA, sem citar nomes de empresas.

A pesquisa indica avanços na capacidade de realizar tarefas complexas sem intervenção humana e na capacidade de buscar informações na internet para aplicações como biotecnologia, com implicações de segurança.

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