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2025 pode ser o ano mais quente já registrado no Reino Unido, diz Met Office

Met Office aponta 2025 como provável recorde de temperatura no Reino Unido, com verões quentes, secas e 471 km² de áreas queimadas até agora

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
EPA A woman, wearing a sunhat and sunglasses, holds an umbrella to shade herself as she walks along a street in London. There is a red telephone box behind her as well as a few other pedestrians.
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  • O Met Office indica que 2025 pode ser o ano mais quente já registrado no Reino Unido, com média ao redor de 10,05°C até dezembro.
  • Mesmo com o fim do ano se aproximando, 2025 tende a superar o recorde atual de 10,03°C, estabelecido em 2022, segundo o Met Office; um frio de Natal pode alterar o resultado.
  • A falta de chuva, aliada ao calor persistente, deixou o país vulnerável a secas e incêndios, com área queimada de 471 km² em 2025 até o momento.
  • Verões quentes, ondas de calor e repetidas fases de seca marcaram o ano, com picos de temperatura chegando a 35,8°C.
  • Especialistas apontam que a mudança climática causada pelo homem está impulsionando o aquecimento no Reino Unido, tornando os anos mais quentes cada vez mais frequentes; 2025 é visto como o cenário mais provável para o recorde.

O Met Office mantém a estimativa de que 2025 pode ser o ano mais quente já registrado no Reino Unido. A média de temperatura do país deve encerrar em torno de 10,05°C, mesmo com ainda mais dias pela frente. O registro atual é de 10,03°C, registrado em 2022.

A temperatura elevada, aliada à pouca chuva, amplia a vulnerabilidade a secas e incêndios. O verão foi marcado por picos de até 35,8°C e por ondas de calor repetidas. Cientistas apontam que o aquecimento é impulsionado pela atividade humana.

Queimadas e secas: impactos observados

Até o momento, foram registrados 471 km² de áreas queimadas neste ano, superando o recorde anterior. Diversas regiões enfrentaram deficiências hídricas, com declarações de seca em partes da Inglaterra, País de Gales e, parcialmente, na Escócia.

O período seco também trouxe impactos na gestão de água e nos ecossistemas. Experts destacam que a tendência de extremos climáticos deve continuar, com mais ondas de calor, estiagem e eventos de inundação em diferentes estações.

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