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Calor extremo no ‘fervereiro’ exige ações urgentes para proteger a população

- O Rio de Janeiro enfrenta calor extremo, com temperaturas superando 40°C. - A cidade atingiu o nível 4 de calor, exigindo um protocolo de emergência. - A crise climática afeta a saúde, com relatos de exaustão e doenças. - Iniciativas globais incluem telhados brancos na Índia e arborização na Europa. - A urgência de ações governamentais é evidente para mitigar a crise climática.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O calor extremo que atinge o Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras neste mês é considerado uma calamidade climática. A situação se agrava com a falta de infraestrutura adequada, como ônibus sem ar-condicionado e escolas abertas, colocando em risco a saúde de crianças e idosos. O clima severo, com sensação térmica superando 60°C, exige […]

O calor extremo que atinge o Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras neste mês é considerado uma calamidade climática. A situação se agrava com a falta de infraestrutura adequada, como ônibus sem ar-condicionado e escolas abertas, colocando em risco a saúde de crianças e idosos. O clima severo, com sensação térmica superando 60°C, exige um protocolo de emergência para temperaturas acima de 40°C, semelhante ao que foi implementado em Washington durante uma onda de calor.

A crise climática não é exclusiva do Brasil; o ano de 2024 já é o mais quente registrado globalmente. A necessidade de investimento em energia renovável e a suspensão da extração de combustíveis fósseis são urgentes. O presidente Lula foi criticado por prometer mais extração de petróleo, o que é visto como uma resposta inadequada à gravidade da situação. A população clama por ações efetivas para mitigar os efeitos do calor extremo.

Exemplos de outras partes do mundo mostram que a adaptação é possível. Em cidades como Paris, Barcelona e Londres, iniciativas como o plantio de árvores e a criação de “abrigos climáticos” têm sido implementadas para lidar com o calor. Essas ações visam reduzir a temperatura urbana e proporcionar alívio à população. No entanto, no Rio, a falta de medidas concretas levanta preocupações sobre como a cidade se prepara para enfrentar as altas temperaturas.

A experiência de pessoas em regiões afetadas pelo calor extremo, como a indiana Shakeela, ilustra a gravidade do problema. Ela relata que métodos tradicionais de resfriamento já não são eficazes e que pequenas mudanças, como pintar o telhado de branco, têm feito diferença. A situação no Rio, com sua proximidade à praia, não deve ser subestimada, e a população espera por soluções que garantam segurança e bem-estar em meio a esse cenário desafiador.

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