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Jovem é engolido por baleia-jubarte no Chile e relata experiência surreal

- Adrián Simancas, de 23 anos, foi engolido brevemente por uma baleia-jubarte. - O incidente ocorreu durante uma prática de packrafting na Patagônia chilena. - O pai de Adrián, Dell, registrou o momento em vídeo, que viralizou nas redes sociais. - Especialistas afirmam que encontros como esse são extremamente raros e inusitados. - Apesar do susto, Adrián não guarda ressentimentos e planeja voltar a praticar esportes aquáticos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Adrián Simancas, de 23 anos, e seu pai, Dell, estavam praticando packrafting na Patagônia chilena quando uma baleia-jubarte os surpreendeu. Durante a atividade, a baleia emergiu das águas, aparentemente engolindo Simancas, que logo foi expelido de volta à superfície. O pai capturou o momento em vídeo, e Simancas descreveu a experiência como um choque, sentindo […]

Adrián Simancas, de 23 anos, e seu pai, Dell, estavam praticando packrafting na Patagônia chilena quando uma baleia-jubarte os surpreendeu. Durante a atividade, a baleia emergiu das águas, aparentemente engolindo Simancas, que logo foi expelido de volta à superfície. O pai capturou o momento em vídeo, e Simancas descreveu a experiência como um choque, sentindo uma textura viscosa e a pressão da água ao ser cercado pelo animal.

A dupla, que vive no Chile, planejou a viagem de quatro dias com meses de antecedência. Dell, anestesista de 49 anos, relatou que ouviu um som alto antes de perder de vista o filho. Ele manteve a calma e orientou Adrián a se segurar no barco. Simancas, que nunca havia visto uma baleia antes, ficou surpreso ao perceber que estava dentro do animal, mas não sentiu que estava em perigo.

Cientistas afirmam que encontros entre humanos e jubartes são raros. Embora Simancas tenha dito que foi “engolido”, as jubartes se alimentam de pequenos peixes e krill, sendo incapazes de engolir algo do tamanho de um ser humano. Especialistas sugerem que o remador estava apenas no caminho da baleia enquanto ela se alimentava na superfície, sem saber da presença dele.

Apesar do susto, Simancas não guarda ressentimentos e planeja continuar suas atividades ao ar livre. Ele mencionou que espera por melhores condições climáticas antes de retomar o packrafting, já que o inverno se aproxima na região. A experiência, que se tornou viral nas redes sociais, destaca a interação inesperada entre humanos e a vida marinha.

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