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Cobra fumando se torna símbolo da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial

A expressão "a cobra vai fumar" se tornou um ícone da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, simbolizando a entrada do Brasil no conflito. Inicialmente, críticos afirmavam que "era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra". Em 1944, o primeiro grupo de pracinhas desembarcou na Itália, unindo-se aos Aliados. Historiadores, como Cesar Campiani, revelam que a frase foi adotada pelos militares em 1945, possivelmente originada de uma anedota sobre Hitler. A expressão, que já era um ditado popular, foi transformada em um distintivo militar, apresentando uma cobra com um cachimbo. Além disso, surgiram outras versões sobre sua origem, incluindo relatos de veteranos sobre cobras fumando em espetáculos. A expressão também inspirou músicas da época, como "A cobra está fumando", interpretada por Linda Batista, e "Olha a cobra fumando", de Elpídio Viana. Assim, "a cobra vai fumar" se consolidou como um símbolo da bravura e da luta dos soldados brasileiros na guerra.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A expressão “a cobra vai fumar” se tornou um símbolo da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, especialmente entre os soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Ela surgiu em resposta a críticas sobre a entrada do Brasil na guerra, com opositores dizendo que era mais fácil uma cobra fumar do que isso acontecer. O primeiro grupo de pracinhas brasileiros chegou à Itália em 1944, se unindo às tropas dos Estados Unidos para combater os alemães. Em 1945, a frase foi adotada pelos militares da FEB, e o historiador Cesar Campiani sugere que sua origem pode estar ligada a uma declaração de Hitler sobre a inviabilidade da participação brasileira. A expressão se popularizou entre os soldados e virou um distintivo, mostrando uma cobra com um cachimbo. Além disso, há várias histórias sobre sua origem, incluindo uma que menciona um trem no Vale do Paraíba e outra sobre cobras fumando em espetáculos em São Paulo. A frase também inspirou músicas da época, como a canção “A cobra está fumando”, da cantora Linda Batista, e se tornou um marco da coragem dos soldados brasileiros na guerra.

A expressão “a cobra vai fumar” se tornou um símbolo da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial. A frase surgiu em meio a críticas sobre a participação do Brasil no conflito, com opositores afirmando que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra”.

O primeiro grupo de pracinhas brasileiros, com cerca de cinco mil homens sob o comando do general Zenóbio da Costa, desembarcou na Itália em 1944. Eles se uniram às tropas do 5º Exército norte-americano para combater o avanço alemão. A expressão foi adotada pelos militares da FEB em 1945, conforme explica o historiador Cesar Campiani. Ele menciona que a frase teria origem em uma suposta declaração de Hitler sobre a inviabilidade da participação brasileira.

Campiani destaca que a expressão se popularizou entre os soldados e foi transformada em um distintivo de braço, apresentando uma cobra com um cachimbo. O Exército também afirma que a frase já era um ditado popular, significando algo difícil de realizar.

Além da versão mais conhecida, surgiram outras histórias entre veteranos. Uma delas menciona que a cobra fumando seria uma referência a um trem que passava pelo Vale do Paraíba, enquanto outra fala de espetáculos em São Paulo, onde cobras eram vistas fumando cigarros.

A expressão inspirou músicos da época, como a cantora Linda Batista, que gravou a canção “A cobra está fumando”. A frase se tornou um marco da participação brasileira na guerra, simbolizando a coragem e a determinação dos soldados da FEB.

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