Recentemente, foram divulgadas fotos e documentos da enfermeira Maria do Carmo Corrêa e Castro, que fez parte da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial. O material, que inclui cartas, telegramas e recortes de jornais, foi disponibilizado pela Casa de Oswaldo Cruz e estava guardado pelo sobrinho-neto da enfermeira. Maria nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 1908, e antes de se alistar na FEB, trabalhou no Banco do Brasil, onde ajudou a organizar um posto de alistamento da Cruz Vermelha. Em 1944, ela se formou como enfermeira e atuou em hospitais na Itália durante a guerra. Após 13 meses no front, voltou ao Brasil e retomou seu trabalho no banco. Maria foi condecorada por sua contribuição na guerra e faleceu no Rio de Janeiro em 1983.
A Casa de Oswaldo Cruz, unidade da Fiocruz, disponibilizou recentemente um acervo inédito da enfermeira Maria do Carmo Corrêa e Castro, que atuou na Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial. O material inclui 97 fotos, cartas, telegramas e recortes de jornais, revelando a contribuição de Maria ao esforço de guerra.
Maria do Carmo nasceu em Juiz de Fora (MG), em 1908, e antes de se alistar na FEB, trabalhou no Banco do Brasil, onde organizou um posto de alistamento da Cruz Vermelha e presidiu a Comissão de Assistência ao Bancário Convocado. Em 1944, ela completou o Curso de Emergência de Enfermeiras da Reserva do Exército e atuou em diversos hospitais na Itália.
Após 13 meses no front, Maria retornou ao Brasil e retomou suas atividades no banco. Sua atuação na guerra foi reconhecida com condecorações. Ela faleceu no Rio de Janeiro, em 1983. O sobrinho-neto da enfermeira decidiu procurar a Casa de Oswaldo Cruz após conhecer o acervo de outra enfermeira da FEB, Virgínia Portocarrero, que está sob a guarda da instituição desde 2010.
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