O Clava Forte Bank, fundado por André Valadão e sua esposa Cassiane, começou suas atividades recentemente, mas não está registrado no Banco Central e não é filiado à Federação Brasileira de Bancos. A fintech, que se diz um correspondente bancário, oferece serviços financeiros voltados para instituições religiosas, como cartões de crédito pré-pagos e gestão de contas digitais. No entanto, não há informações claras sobre quantos clientes têm ou quanto dinheiro movimentam. O site do banco não permite a abertura de contas de forma simples, exigindo um código de convite para cadastro. Apesar de prometer soluções inovadoras, a falta de transparência gera dúvidas sobre sua operação e regulamentação no mercado financeiro.
O Clava Forte Bank, fundado por André Valadão e Cassiane Montosa Pitelli Valadão, começou suas operações recentemente, mas não está registrado no Banco Central. A fintech, voltada para instituições religiosas, busca oferecer soluções financeiras inovadoras, mas gera dúvidas sobre sua atuação.
A empresa, que se apresenta como um correspondente bancário, afirma não precisar de autorização do Banco Central para operar. No entanto, não há informações claras sobre o número de clientes ou valores movimentados. O banco não está listado entre as instituições autorizadas pelo Banco Central e não é filiado à Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Os serviços oferecidos incluem cartões de crédito pré-pagos, gestão de contas digitais e linhas de crédito para entidades religiosas. Apesar das promessas de inovação, o site do Clava Forte Bank não disponibiliza uma opção clara para abertura de contas, exigindo um código de convite para cadastro.
A proposta do Clava Forte Bank é atender as necessidades específicas de instituições cristãs, mas a falta de transparência e informações claras levanta questionamentos sobre sua viabilidade. A fintech é a primeira do tipo no Brasil, mas ainda precisa esclarecer sua operação e regulamentação no mercado financeiro.
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