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Remuneração de CEOs no Brasil se mantém estável em meio a incertezas econômicas

Salários de CEOs no Brasil variam de R$ 40 mil a R$ 80 mil, com empresas mais seletivas na retenção de líderes estratégicos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A remuneração dos líderes empresariais no Brasil tem se mantido estável, mesmo com as incertezas políticas e econômicas. Uma pesquisa da Page Executive mostra que os salários de CEOs variam entre R$ 40 mil e R$ 80 mil, dependendo do faturamento das empresas. O estudo analisou a remuneração de 2 mil executivos de diferentes setores e revelou que, apesar da estabilidade, as empresas estão mais seletivas na escolha de seus líderes. A pesquisa destaca que as organizações buscam reter executivos que não apenas entreguem resultados, mas que também consigam engajar equipes e liderar mudanças em tempos difíceis. A manutenção dos salários fixos reflete um ambiente econômico desafiador, onde as revisões salariais são cautelosas e focadas em situações específicas, como reestruturações. A remuneração dos executivos indica quais funções são vistas como estratégicas para o futuro das empresas.

A remuneração da alta liderança no Brasil permanece estável, mesmo diante das incertezas políticas e econômicas. A Pesquisa de Remuneração da Page Executive, realizada entre outubro de 2024 e fevereiro de 2025, analisou dois mil executivos de diferentes setores. O estudo revela que os salários fixos mensais para cargos de alta gestão não variaram significativamente, independentemente do porte das empresas.

Os salários de CEOs variam de R$ 40 mil a mais de R$ 80 mil, dependendo do faturamento das companhias. As faixas salariais foram divididas em quatro categorias: até R$ 250 milhões, entre R$ 250 milhões e R$ 500 milhões, entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão, e acima de R$ 1 bilhão. Apesar da estabilidade, as empresas estão se tornando mais seletivas na retenção de líderes estratégicos.

Humberto Wahrhaftig, diretor executivo da Page Executive, destaca que as organizações buscam líderes que não apenas entreguem resultados, mas que também consigam engajar equipes e promover transformações em ambientes complexos. A manutenção da remuneração fixa por dois anos consecutivos reflete um cenário econômico desafiador, segundo Paulo Dias, também diretor da Page Executive. Ele afirma que os ajustes salariais são pontuais e geralmente relacionados a reestruturações ou crescimento específico.

A pesquisa indica que a remuneração da alta liderança vai além de números, revelando quais funções são consideradas estratégicas para o futuro das empresas. A liderança atual deve ir além da gestão técnica, sendo valorizada a capacidade de navegar em ambientes voláteis e engajar pessoas.

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