- O setor de educação registrou uma queda de 23,53% nas fusões e aquisições nos primeiros seis meses de 2024.
- Foram realizadas apenas 13 operações, em comparação com 17 no mesmo período do ano anterior.
- Dentre as operações, nove foram domésticas, envolvendo empresas brasileiras.
- Três operações contaram com investidores estrangeiros adquirindo participação em empresas no Brasil, e uma operação foi de uma empresa brasileira comprando participação de uma companhia estrangeira.
- O cenário atual reflete cautela no mercado educacional, que enfrenta desafios econômicos e mudanças nas demandas.
O setor de educação registrou uma queda de 23,53% nas fusões e aquisições nos primeiros seis meses de 2024, totalizando apenas 13 operações, em comparação com 17 no mesmo período do ano anterior. Os dados são parte de um estudo trimestral realizado pela KPMG, que analisa 43 setores da economia.
Dentre as 13 operações realizadas entre janeiro e junho, nove foram domésticas, envolvendo apenas empresas brasileiras. Além disso, três operações contaram com a participação de investidores estrangeiros adquirindo capital de empresas estabelecidas no Brasil, enquanto uma operação foi de uma empresa brasileira comprando participação de uma companhia estrangeira no país.
Esse cenário reflete um momento de cautela no mercado educacional, que tem enfrentado desafios econômicos e mudanças nas demandas do setor. A predominância de fusões e aquisições domésticas sugere uma estratégia focada em fortalecer as operações locais, em vez de buscar expansão internacional.
A análise da KPMG destaca a importância de monitorar as tendências do setor, especialmente em tempos de incerteza econômica. As empresas precisam se adaptar rapidamente às novas realidades do mercado para garantir sua sustentabilidade e crescimento.