- Ibovespa fechou em alta de 0,41%, aos 155.910,18 pontos, com a Vale puxando o ganho; chegou a passar dos 156 mil pontos.
- Dólar à vista caiu 0,35%, a R$ 5,3761, oscillando entre R$ 5,3570 e R$ 5,4138; o dólar futuro para dezembro ficou em R$ 5,3790.
- Volume financeiro foi de R$ 20,3 bilhões; Petrobras recuou acompanhando a queda do petróleo, enquanto o minério de ferro subiu na China.
- Mercados precificam cortes de juros nos EUA com probabilidade de 84,7% para dezembro, segundo a ferramenta FedWatch; o dólar external também recuou.
- No exterior, Dow Jones subiu 1,43%, S&P 500 ganhou 0,91% e Nasdaq avançou 0,67%; Nvidia caiu 2,6%, influenciando o techo de tecnologia.
O Ibovespa fechou em alta de 0,41%, aos 155.910,18 pontos, após tocar acima de 156 mil pontos ao longo da sessão. A Vale puxou a avanço, apoiada pela valorização do minério de ferro na China, enquanto Petrobras recuou, acompanhando a queda do petróleo no cenário internacional. O dólar caiu no mercado doméstico, com movimentos de recomposição de posições pela manhã.
O dólar à vista encerrou em R$ 5,3761, queda de 0,35%. A oscilação foi de R$ 5,3570 a R$ 5,4138 ao longo do dia. O dólar futuro para dezembro fechou em R$ 5,3790, queda de 0,28%. O volume financeiro somou R$ 20,3 bilhões.
No exterior, o Dow Jones avançou 1,43%, o S&P 500 subiu 0,91% e o Nasdaq ganhou 0,67%, com Nvidia registrando queda de 2,6%. As bolsas refletiram a possibilidade de corte de juros do Federal Reserve em dezembro, com probabilidade estimada em 84,7%.
Movimentos da política monetária e câmbio
Declarações do Fed ainda dominaram o ambiente, com expectativas de redução de 25 bp em dezembro aumentando a atratividade de ações de varejo, educação, construção civil e transporte. O Banco Central reiterou, em audiência no Senado, que busca manter a inflação na meta de 3%.
Panorama externo e indicadores
No exterior, o dólar caiu 0,51% ao fim da sessão, em linha com a fraqueza global da moeda. Dados de emprego e outros indicadores alimentaram apostas de desaceleração econômica e efeito sobre o Fed, que pode confirmar o corte de juros. O cenário externo ajudou a sustentar o viés de risco na bolsa brasileira.