- Goldman Sachs aumentará em 500 vagas o escritório de Birmingham nos próximos anos, dobrando o quadro atual.
- O escritório de Birmingham foi aberto em 2021 com 30 pessoas e hoje emprega cerca de 500.
- A empresa reforçará a atividade de financiamento no Reino Unido, com vários bilhões de libras prontos para investir em IA e infraestrutura digital.
- A expansão integra a estratégia do CEO David Solomon de reconfigurar a geografia das operações, priorizando locais mais baratos e locais estratégicos como Varsóvia, Dallas e Bengaluru.
- O anúncio ocorreu um dia após a apresentação do orçamento britânico pela chanceler Rachel Reeves, sem aumento de impostos sobre credores.
A Goldman Sachs ampliará sua presença em Birmingham, no Reino Unido, adicionando 500 empregos nos próximos anos. O movimento dobrará o quadro atual da instituição na segunda maior cidade da Grã-Bretanha, onde já emprega cerca de 500 pessoas desde a abertura do escritório, em 2021.
A empresa informou que, além da expansão, reforçará a atividade de financiamento no Reino Unido. Serão investir várias bilhões de libras em áreas como inteligência artificial e infraestrutura digital, com foco em ampliar operações locais.
A confirmação ocorre um dia após a apresentação do orçamento britânico, feito pela chanceler do Tesouro, Rachel Reeves, que não prevê aumento de impostos sobre credores. A Goldman Sachs destacou que manterá recursos disponíveis para compromissos no país.
Expansão em Birmingham e reforço de financiamento no Reino Unido
A divulgação foi feita por meio de nota e-mail, sem detalhar a distribuição dos novos cargos entre funções específicas. O escritório de Birmingham fica no One Centenary Way, onde a firma já concentra boa parte de suas operações na região.
A estratégia de crescimento global da empresa envolve abrir escritórios em locais considerados estratégicos, como Varsóvia, Dallas e Bengaluru, mantendo o foco em reduzir custos por meio de uma geografia mais ampla de atuação.
Especialistas apontam que a expansão em Birmingham sinaliza ritmo de recuperação do setor financeiro no Reino Unido, após um período de ajuste. O movimento acompanha planos de vários bancos de ampliar investimentos no país.