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Acionistas da ANZ rejeitam plano de remuneração executiva pelo segundo ano

Acionistas rejeitam pela segunda vez o plano de remuneração da ANZ após multa de 240 milhões, gerando tensão na assembleia

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
The ANZ chair, Paul O’Sullivan, defended the bank’s performance at the AGM after a year when it was fined $240m by Asic and cut thousands of jobs.
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  • Mais de 32% dos acionistas votaram contra o relatório de remuneração da ANZ, marcando o segundo veto consecutivo.
  • A assembleia geral anual em Sydney foi marcada por confrontos, com críticas à transparência dirigidas ao presidente do conselho, Paul O’Sullivan.
  • A ANZ enfrentou multas recordes de $240 milhões do regulador financeiro por condutas generalizadas que colocaram recursos públicos em risco e prejudicaram milhares de clientes.
  • Além do relatório de remuneração, houve defesa do conselho diante das queixas, e a votação para destituir o conselho foi rejeitada.
  • A instituição também anunciou cortes de 3.500 vagas em tempo integral e 1.000 contratos, com o sindicato financeiro cobrando maior clareza sobre os impactos aos trabalhadores. The?

ANZ enfrenta o segundo voto de rejeição aos planos de remuneração de executivos em AGM tensa em Sydney. Mais de 32% dos acionistas votaram contra o relatório de remuneração, após um ano marcado por penalidades regulatórias e denúncias de má conduta que atingiram milhares de clientes. A reunião ocorreu na tarde de quinta-feira, na sede em Sydney, na Austrália.

O banco foi multado em 240 milhões de dólares por a ASIC apurar violações de conduta, incluindo falhas em reembolsar taxas cobradas de clientes já falecidos. Os executivos defendem o desempenho da instituição diante do escrutínio sobre decisões de remuneração e governança corporativa.

O presidente do ANZ, Paul O’Sullivan, argumentou que o conselho buscou atender às exigências regulatórias para evitar litígios prolongados. Ainda na sessão, houve questionamentos sobre transparência, com críticas de acionistas ao tom adotado pela diretoria.

Mudança de foco: emprego e relação com o sindicato

Além da rejeição ao relatório, houve defesa da decisão de cortar 3.500 vagas em tempo integral e 1.000 contratos, medidas contestadas pela Federação do Setor Financeiro (FSU). A entidade afirmou que o tratamento aos trabalhadores foi inadequado e pediu clareza sobre as reduções.

O presidente-executivo Nuno Matos classificou o quadro como desafiador para empregados e afirmou que as medidas visam evitar injustiças. A FSU informou que muitos trabalhadores permanecem com a incerteza sobre os planos de redundância.

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